Translate

sexta-feira, 21 de março de 2008

ANARQUIA NAS ESCOLAS PORTUGUESAS

Vi, ontem, na RTP, uma cena arrepiante de uma aluna a desrespeitar completamente a sua professora por causa de um telemóvel e, o mais caricato, é que todos os outros alunos apoiaram-na. Foi uma luta entre uma aluna e uma professora.

Será que esta aluna também tem este comportamento com os seus pais ? Espero bem que a professora não seja incomodada pelos pais da aluna, o que não me admiraria. Tal é a educação que estas novas gerações têm.

A "DEMOCRACIA" virou "ANARQUIA" em que já não há respeito, seja por quem for. As nossas autoridades são as principais responsáveis por esta situação. Há demasiada protecção aos menores. Coitadinhos...O problema é que estes menores sabem mais que os adultos de gerações anteriores que não tinham televisão, internet, telemóvel,nem tão pouco um carrinho para passear, como tem agora uma maioria dos jovens estudantes...

Vi, também, há uns tempos atrás, um documentário de algumas escolas, no sul, em que os alunos, de maioria africana, transformaram as mesmas num autêntico covil de selvagens. Também vi cenas de africanos a assaltarem estabelecimentos comerciais em pleno dia, com clientes à volta, com um à-vontade que, nem na própria terra deles o teriam. Seriam logo baleados. O que é que se esperava ? Não venham com a "merda" das coitadinhas minorias desprotegidas. Os pais tem rendimento mínimo garantido, casa de borla, assistência médica de borla, etc.. Mas os autóctones originais não têm direito a estes benefícios e porquê ? Não são coitadinhos, não é verdade ? Se não têm rendimento é porque não querem trabalhar, dizem os governantes... As minorias, coitadinhas, é que são discriminadas e portanto têm que ser protegidas. Cambada de filhos...

E, para terminar, gostaria aqui de, mais uma vez, chamar a atenção das autoridades (?) para a barbárie dos " grafiteiros" que cagam as paredes dos imóveis sem que ninguém mexa uma palha. Quando é que o nosso governo legisla no sentido de acabar com estes vândalos à solta ? As nossas autoridades não se vêem na rua. No tempo de Salazar, em cada esquina havia um polícia. O que é feito destes polícias ? Será que andam escondidos ou, de facto, o efectivo foi reduzido, de tal maneira, que só resta um polícia para cada cidade ?

Gringo - Ex-combatente do Ultramar

quinta-feira, 20 de março de 2008

OS VETERANOS DA "GUERRA COLONIAL"

Há quarenta anos que já não via companheiros do infortúnio. Encontrei-me com dois deles, cujos contactos, depois de uma investigação tipo " Sherlock Holmes", consegui descobrir.

Combinamos um ponto de encontro e no dia e hora marcada lá estavam eles à minha espera. Se não tivesse reconhecido um, acabava por me ir embora, pensando que os " malandros" não tinham aparecido.

De facto, o outro companheiro estava completamente diferente. A sua fisionomia mudou substancialmente. Mas depois de uns minutos de conversa fui reconhecendo alguns traços que ele tinha outrora.Este companheiro esteve pouco tempo no teatro da guerra, pois foi ferido duas vezes e à terceira já não voltou ao teatro da guerra colonial.Por um lado sofreu um pouco o trauma dos seus ferimentos mas, por outro, depressa se livrou do inferno da guerra. Eu e o meu outro companheiro, depois de muitas emboscadas sofridas e rebentamentos de minas anti-pessoais e anti-blindados, conseguimos escapar ilesos até ao fim da luta. Foi quase um ano na zona considerada 100% operacional. Tiroteio todos os dias.

Depois de termos sido transferidos para uma zona mais calma, não deixamos de ir , algumas vezes, a zonas extremamente quentes. A nossa experiência era-nos prejudicial. Os chefes da guerra, sentados em gabinetes confortáveis, com a sua garrafita de uisque e um balde gelo ao lado, gostavam muito de chamar os experientes para operações mais delicadas. E assim passamos a nossa comissão militar no ultramar.

Regressados à chamada Metrópole,cada um foi para a sua casa e nunca mais os voltei a ver. Tinha conhecimento que organizavam convívios anualmente, mas nunca fui a nenhum. E a razão é simples. É que os meus companheiros, excepto alguns com quem eu simpatizei,não me deixaram saudades, e vê-los ao longe é que era bom...

Foi um encontro muito rápido e despedimo-nos com a promessa de que nos encontraríamos brevemente...Tive uma certa dificuldade para os ouvir. A minha audição, fruto de uma guerra que mutilou e traumatizou toda uma geração, está muita fraca e nem, sequer, podia pôr um meu aparelho para ouvir um pouco melhor, devido a uma infecção no ouvido. E o que mais me irá acontecer???

Gringo-ex-combatente do ultramar

domingo, 2 de março de 2008

CRIMES VIOLENTOS EM PORTUGAL

Enquanto os nossos sucessivos governos mantiverem uma política de imigração que permite deixar entrar toda a escumalha que vem dos vários continentes e mesmo aqui da Europa, a criminalidade violenta disparará para números assustadores, a rivalizar com a África do Sul e outros países similares.

90% dos imigrantes que vivem neste país são completamente iletrados e nem sequer um parafuso sabem apertar. 70% destes 90% vivem ilegalmente no país, sem que as nossas autoridades mexam uma palha para os recambiar. E é este à-vontade que os marginais têm para poderem satisfazer o seu instinto animalesco.

Os nossos governos fartam-se de usar os trabalhadores portugueses, que dizem ter pouca formação, como bodes expiatórios das suas incompetências, desonestidade, corrupção, compadrio, etc., mas deixam entrar em Portugal imigrantes, a maioria, completamente analfabetos e sem qualquer profissão. E o resultado é o que vemos: criminalidade violenta. Pudera... Com tanto marginal a imigrar para Portugal o que é que esperavam ? O que é que esperavam de imigrantes iletrados e sem qualquer profissão ? Se os portugueses, mesmo aqueles que são qualificados, têm grandes dificuldades em sobreviver, a estes imigrantes ignorantes e analfabetos só lhes resta roubar, matar, traficar, etc., porque é a única coisa que sabem fazer para sobreviver.

Os " guetos " em Portugal proliferam como mosquitos e cada " gueto " é um autêntico quartel-general de marginais que só o exército bem armado com tanques é que lá pode entrar.

É isto que os nossos governantes estão a criar neste Portugal que, outrora, foi muito sossegado. Quando acordarem, já será tarde de mais.
Gringo-Ex-combatente do ultramar