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sexta-feira, 25 de abril de 2008

AS MINHAS CAMINHADAS

Faços umas caminhadas todas as semanas, sempre que o tempo o permite. Mudo de rota frequentemente para não se tornar enfadonho.

Seja qual for a rota que decido tomar, não altera nada o espectáculo que vejo nessas minhas caminhadas. Estou assustado e apreensivo, pois vivi em África muitos anos e vim-me embora para fugir à barbaridade dos autóctones. Será que os autóctones africanos estão-se a mudar para a Europa ?

Não há vez nenhuma, nas minhas caminhadas que, em cada 100 metros, não passe por dois ou três africanos genuinos. E como estive em África muito tempo, basta-me olhar para a cara deles para saber quem são, o que fazem e o que estão aqui a fazer:
a) - São analfabetos e ignorantes;
b) - Não sabem fazer nada, nem um parafuso sabem apertar;
c) - Vêm para a Europa para roubar, matar e traficar, que é aquilo que fazem na terra deles;
d) - Todos ilegais.

Lamento bastante a política dos nossos governantes, não só a nível de Portugal como também Europeu, que permitem esta situação em que estão a comprometer fortemente o futuro da civilização europeia. Tudo indica que o Presidente francês já se apercebeu do problema.

Estou farto da " cantiga dos direitos humanos ". Os direitos humanos de uns termina aonde começa os direitos humanos de outros.

Os "media" escondem a realidade para que o povo não se revolte com esta situação. Vejam os " guetos africanos " que proliferam por aí e que, de vez enquando, a televisão mostra essa miséria.

Os governos africanos dificultam ao máximo a emigração de brancos para África, não só com medo de se tornarem colonizados outra vez mas, sobretudo, porque são racistas e odeiam o branco exactamente como o leão odeia a gazela. É um racismo de inferioridade,logo violento e selvagem. E eu que o diga, que sofri na pele essa discriminação. Há uma diferença muito grande entre a emigração de brancos para África e a imigração de africanos para a Europa: é que o branco vai para áfrica criar riqueza e o negro vem para Europa para se orientar, percebem ?

Podem-me chamar racista que eu não fico ofendido. Uma coisa é certa: os gostos são relativos e cada um torce por aquilo que gosta e isso chama-se liberdade de escolha. O que é racismo e desumano é fazerem guerras, onde morrem milhares de inocentes, para alcançarem objectivos pessoais e económicos, que apenas beneficia aqueles que apregoam os " direitos humanos". Os tais lobos com capa de " cordeiro ".

Gringo-Ex-Combatente do Ultramar

quinta-feira, 17 de abril de 2008

CARJACKING

Ontem vi, na RTP, um documentário sobre o assunto acima referido "CARJACKING". Desde quando é que é legal entrevistar um ladrão e potencial assassino, e pô-lo no " pequeno ecrã " para os turistas verem que nos damos bem com os ladrões/assassinos ??

Como é que é possível fazer-se uma entrevista a um energúmeno destes que anda a roubar e a matar ? Será que estamos a caminhar para uma sociedade em que os ladrões e assassinos são considerados pessoas públicas e que até devem dar autógrafos ?

Se bem percebi o que o " energúmeno " disse, confirmou que esta coisa de andar a roubar e a matar é tudo influência de filmes que se vê e que as pessoas julgam ser verdade e vêm para a rua pôr em prática aquilo que é apenas imaginação do autor. É que os filmes são bastante convincentes para as mentalidades pobres de massa encefálica. E esta entrevista ainda lhes vai dar mais volta à cabeça. A criminalidade vai aumentar com o objectivo de os criminosos se tornarem famosos e aparecerem no " pequeno ecrã " como pessoas importantes.

Quanto a mim, a polícia deveria prender os autores desta entrevista por serem coniventes, no sentido que o dicionário dá à palavra " conivente" : " que finge não ver ou não perceber o mal que outrem pratica ".

Valha-nos Deus. Confundem "ANARQUIA" com " DEMOCRACIA". É este o Portugal que temos, depois do 25 de Abril. Os corruptos; os ladrões de colarinho branco; os assassinos e toda a escumalha que por este Portugal fora prolifera, são protegidos pelo sistema de justiça. A própria polícia já perdeu a motivação para prender quem quer que seja. Prende-se um ladrão/assassino, apanhado em flagrante delito, hoje, e amanhã está em casa com termo de identidade e residência.

O problema é que a ladroagem vem de cima e, portanto, protegem a classe.

Gringo-Ex-Combatente do Ultramar

terça-feira, 15 de abril de 2008

ÓTIMO ACORDO ORTOGRÁFICO

Assisti,ontem,ao debate do novo acordo ortográfico, nos "Pros e Contras". Aquela senhora do "Contras" irritou todos os telespectadores que assistiram ao debate. Aquela senhora estava completamente passada. Queria impor, a toda a força, aos presentes, o ponto de vista dela. Não deixava falar ninguém. Coitada, deve estar com uma psicose terrível. Vi a doçura dos brasileiros que, humildemente, ouviam os disparates desta senhora e do senhor também.

O senhor do "Contras" também insistia paranoicamente na " ofensa à cultura portuguesa " com este acordo e que " os portugueses não tinham nada que se baixar aos brasileiros...". Coitado... é por causa destas cabeças ocas que Portugal está como está. O Angolano disse e com razão que a língua portuguesa não é propriedade de Portugal.

Quando eu estudei português arcaico, há muitos anos atrás, tive muita dificuldade em compreender mas consegui desenrascar-me. Que eu saiba, o português sempre foi, ao longo dos séculos,alterado no sentido do aperfeiçoamento portanto, não vejo absolutamente nenhuma razão para que se pare de o melhorar.

Eu compreendo que há por este Portugal uns quantos pseudo-intelectuais que estão tão arraigados à estrutura da língua e usam-na para se evidenciar e até sobreviver dela. Para estes pseudo-intelectuais, que vivem da língua, quanto mais difícil ela for para o "POVO" melhor para eles. Não sabem fazer mais nada senão " botar faladura"

No tempo da outra "senhora" era assim e ainda hoje é. Os senhores feudais distinguiam-se, e ainda hoje tentam distinguir-se, pela palavras caras que vomitavam da boca para fora. O português brasileiro é tão simples que para estes pseudo-intelectuais depois não se poderiam evidenciar, porque o "povo" falava igual a eles. Quando oiço dois brasileiros a falar,por exemplo o Presidente Lula e um cidadão qualquer, não noto diferença nenhuma em termos de um falar melhor ou pior. Noto sim, a mesma linguagem e tipo de vocabulário.

A escrita deve estar em consonância com a fala. Se se pronuncia "ótimo" porque escrever " óptimo"; se se pronuncia " apto " porque não escrever " apto". E por aí fora...

E já agora aproveito para sugerir aos políticos que alterem a linguagem jurídica para que toda a gente perceba. Ela foi feita para proteger os homens das "LEIS", que interpretam essa mesma linguagem de acordo com os interesses, e para tapar os olhos ao cidadão pacato...

Gringo-Ex-Combatente do Ultramar

segunda-feira, 7 de abril de 2008

O PROBLEMA DA IMIGRAÇÃO

Quis a ironia do destino que eu visse, ontem na SIC, a "Grande Reportagem" que se relacionava com o problema dos " Guetos Africanos".

Não queria acreditar naquilo que vi, embora já há muito tempo que adivinhava. Gostei muito de uma africana, supostamente com algum nível intelectual, a dizer que aquele problema era de uma geração de portugueses e não de africanos. Estava-se a referir ao facto de a geração ser originária de africanos ( negros). Gostei da brincadeira. Vivi 40 anos em África antes e depois das independências e sempre ouvi dizer, pela voz dos africanos ( negros ) que os brancos que nasceram em África não eram africanos mas sim Europeus e que estavam lá por engano. E o slogan era " Africa for Africans".

Engraçado, na Europa os negros dizem que são Europeus mas em África dizem que os Brancos não são Africanos e que estão lá por engano. O trio África do Sul, Moçambique e Zimbabwe, que conheço muito bem, é uniforme nesta questão: " Africa for Africans ( blacks ).

E a verdade é que se um branco é apanhado ilegal em África, metem-no numa masmorra com meia dúzia de " gorilas " que o enrabam até lhe rebentarem com os entrefolhos.
Aqui, pululam centenas de milhares de africanos ilegais, delinquentes, iletrados, que nem um parafuso sabem apertar e as nossas autoridades nada fazem, pelo contrário:recebem rendimento mínimo, casa de borla, assistência médica de borla, etc..

Os nossos políticos e as organizações de beneficência estão muito empenhados em apoiar estes "desgraçadinhos" que, possivelmente, foram vítimas da colonização. O eterno bode expiatório " colono branco ". Um dia destes vamos ter aqui uma maioria absoluta africana " negra " para ganhar as eleições legislativas e outras, tal como, em breve, irá acontecer nos USA.

Quando este povo abrir os olhos e se aperceber de que a sua identidade está condenada a morrer, já será tarde de mais...

Gringo-Ex-Combatente do Ultramar

domingo, 6 de abril de 2008

A DIFERENÇA ENTRE ENSINO PÚBLICO E ENSINO PRIVADO

Já estou cansado de ouvir e ver estes artistas, nomeadamente comentadores, políticos e alguma casta pseudo-intelectual, a tentar denegrir a qualidade de ensino nas escolas públicas.

Está-se mesmo a ver o que está por detrás desta campanha tendenciosa: interesses particulares cujo objectivo é o lucro tentando, dizendo mal das escolas públicas, angariar mais alunos para as escolas privadas.

Fartam-se de vender o peixe de que os alunos das escolas privadas têm melhores notas do que os alunos das escolas públicas, não há violência, etc.,etc....

A diferença que existe entre uma escola pública e uma escola privada é a seguinte:

Escola Pública: Só passa quem souber. Há uma grande percentagem de chumbos ? É bom sinal. É sinal de que ninguém passa sem saber;

Escola privada: Passam todos os alunos e com boas notas. Por quê ? Porque uma escola privada não é mais que uma empresa vocacionada para o lucro. Assim sendo, há todo o interesse em dar boas notas aos alunos para os manter lá e chamar outros potenciais interessados em boas notas.

De resto, os escândalos que têm surgido ao longo dos anos, sobretudo em Universidades Privadas, confirma esta comparação.

As Escolas Públicas e as Universidades Públicas são estabelecimentos do Estado cujo patrocinador é o contribuinte ou seja: é o contribuinte que paga o ensino público, portanto, não há fins lucrativos. Logo a isenção de dar falsas notas altas aos alunos.

Há violência ? É claro. A escola pública é gratuita e tem a função de preparar as gerações para o futuro. Daí que em cada turma haja um pouco de tudo. Não há violência nas escolas privadas ? Não sei !!! Não deveria haver... Os pais estão a pagar do bom e portanto os alunos são mais respeitadores e pertencem a uma classe mais abastada. Daí,supostamente, mais bem educados.

Se existe violência nas escolas públicas é porque o ESTADO não dá força aos professores para imporem a ordem e a disciplina,exceptuando alguns professores que também não têm iniciativa, por exemplo: este caso tão badalado do telemóvel. Se eu estivesse na situação daquela professora, não me dava ao ridículo de me envolver com uma aluna para lhe arrancar o telemóvel. Faria, isso sim, a expulsão imediata da aluna e mover-lhe-ia um processo disciplinar.

Muitos pais também são os culpados de os seus filhos se comportarem animalescamente nas escolas. Também a formação deles deixa muito a desejar. Para estes há que, também, os pôr na ordem e puni-los severamente, quando ameaçam professores por quererem disciplinar os seus filhos.

Gringo - Ex-Combatente do Ultramar