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quinta-feira, 25 de setembro de 2008

BASTONÁRIO DA ORDEM DOS ADVOGADOS: " OS TRIBUNAIS RECUSAM-SE A COBRAR DÍVIDAS"...


NOTÍCIA PUBLICADA NO JORNAL "PÚBLICO" EM 25 DE SETEMBRO DE 2008


Juízes acusados de “incompetência” em muitos casos

Bastonário dos advogados: “Os tribunais recusam-se” a cobrar dívidas

O Bastonário da Ordem dos Advogados, António Marinho Pinto, afirma que “é cada vez mais difícil ir a tribunal” cobrar dívidas e que é “muito mais fácil contratar gangsters”, porque “os tribunais recusam-se” e hoje se “inventa tudo para não se fazer justiça nos tribunais”.

Marinho Pinto fez estas declarações ontem à noite, durante um jantar da Confraria das Tripas, onde disse também que em Portugal a Justiça é feita em grande parte por “pessoas ainda incompetentes para o fazerem”. Porque “para se julgar os outros é preciso estar-se acima deles, pelo menos em sensatez, pelo menos em experiência de vida”. Acusou também muitos magistrados de preferirem ser temidos do que ser respeitados, “tal como acontecia no final do Estado Novo com os srs. agentes e inspectores da PIDE”. Tripas “impregnaram” discurso, acusa Cluny O presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público, António Cluny, disse já ao Rádio Clube que o bastonário falou num jantar de tripas à moda do Porto, com características “que vieram impregnar todo o seu o discurso”. António Martins, da Associação Sindical de Juízes, lembrou por seu lado, também ao Rádio Clube, que esta organização está já há algum tempo de relações cortadas como o bastonário dos Advogados. “Não vale a pena comentar quem não merece credibilidade”, rematou António Martins.

Comentários 25.09.2008 - 13h15 - Anónimo, Lisboa Experimentem tentar interpor uma execução para pagamento de quantia certa - pagam taxa de justiça - a advogado - a solicitador de execução e se a empresa ou pessoa não tem bens penhoráveis ... foram. Por outro lado, como o Tribunal não consegue tb encontrar o devedor quem vai pagar as custas finais do processo é o credor, porque o processo acabará por ficar parado mais de 5 meses e essa inércia naturalmente vem a ser imputada ao credor e não ao Tribunal. O credor é que tem que encontrar bens para penhorar ... o solicitador não conseguiu, o Tribunal muito menos, mas o credor tem que conseguir. Depois admiram-se que contratem capangas como diz o Bastonário.... 25.09.2008 - 13h01 - Anónimo, Lisboa, Portugal O Senhor Bastonário pode ter um discurso não muito polido mas limita-se a dizer a verdade. Não existe justiça quando os credores, lesados, vítimas passam anos para conseguir fazer valer os seus direitos e, depois desses direitos serem reconhecidos numa sentença, qd têm a sorte de conseguir executá-la (ou seja, quando existe devedor em local identificável e bens do devedor) ainda levam mais uns quantos anos para serem ressarcidos. 25.09.2008 - 12h57 - Anónimo, VC Pelo caminho que isto leva, o poder judicial a "remar" contra a maré.....temo que um dia o Povo se levante contra esta "desmotivação" dos Srs. Juizes. Antonio Marinho ele próprio abrirá o livro.... 25.09.2008 - 12h49 - Português Atento, Porto QUESTÃO DE CREDIBILIDADE. Diz o sindicalista António Martins, da ASJ, que "não vale a pena comentar quem não tem credibilidade", referindo-se, obviamente, ao Bastonário da OA, Dr. marinho Pinto. AM, para além da arrogância demonstrada, a dar razão precisamente a MP quando acusa de pesporrência muitos magistrados, revela ainda que não tem a noção nem da realidade nem do ridículo! AM sabe porventura qual é o grau de credibilidade dos juízes em geral? Tenha tento na língua e olhe-se ao espelho! 25.09.2008 - 12h39 - Alfredo Jose, Lisboa A verdade é que em Portugal a Justiça é cada vez mais um "artigo de luxo". Ou se tem dinheiro para um bom advogado, com boas ligações, ou nem vale a pena pensar em obter Justiça. É provável que o Bastonário tenha razão. São muitas, e diárias, as asneiras feitas por juizes em Portugal.

ESTE ARTIGO CONFIRMA AQUILO QUE EU ESCREVI EM RELAÇÃO À JUSTIÇA, NUM ARTIGO ANTERIOR

Gringo-Ex-Combatente do Ultramar

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

OS PARASITAS PRIVILEGIADOS PELO ESTADO



Um excerto deste grande Jornalista:


" Na sentença em que condenou cinco homens de etnia cigana a penas de prisão efectiva por agressões a soldados da GNR, a juíza Ana Gabriela Freitas, de Felgueiras, citando testemunhas, referiu que os arguidos eram "pessoas marginais, traiçoeiras, integralmente subsidiodependentes do Estado". Muito embora a sentença se tenha sempre referido àqueles arguidos em concreto, o advogado de defesa entendeu que o seu alcance ia muito para lá disso e reflectia uma visão xenófoba sobre toda a comunidade cigana. É, de facto, difícil não desconfiar que assim foi e, todavia, não é isso que retira razão aos testemunhos citados pela juíza. Infelizmente.
Há anos, aplaudi a coragem do governador civil de Braga, Bacelar Gouveia, defendendo praticamente sozinho a comunidade cigana de Oleiros contra as populações locais. Hoje aplaudiria outra vez, porque penso que, num Estado de direito, a autoridade tem de garantir condições de igualdade entre todos, independentemente da raça ou dos hábitos de cada comunidade. Não é simplesmente tolerável que brancos rejeitem viver com negros por perto ou que negros rejeitem ser vizinhos de ciganos, como sucedeu recentemente na Quinta da Fonte. E, todavia, isso não encerra a questão.

Também não é tolerável que uma determinada comunidade ou etnia se torne de tal forma anti-social que ninguém queira viver ao seu lado por medo ou desconforto. Por mais teorias igualitárias que se construam, a realidade é que o mito dos ciganos vagabundos, últimos aventureiros e homens livres do Ocidente, está de há muito esgotado. Nas povoações do interior, os ciganos sempre foram olhados com desconfiança pelo facto de andarem armados, dedicarem-se ao pequeno furto e envolverem-se em frequentes rixas. Traziam problemas e conflitos aos locais por onde passavam e era natural que as populações só descansassem quando os viam longe. A maior parte da comunidade vivia, porém, do contrabando e, embora não fosse uma actividade propriamente legal, sempre foi mais ou menos tolerada como mal menor. Mas a abolição de fronteiras na Europa acabou com o único modo de vida mais ou menos estável dos ciganos. Infelizmente, a alternativa a que lançaram mão foi o tráfico de droga e tudo o que ele arrasta consigo de crimes associados.

80% das famílias ciganas recebem o Rendimento de Reinserção Social, vivem em casas cedidas pelas autarquias com rendas simbólicas, que muitas vezes nem sequer pagam, como se viu na Quinta da Fonte, dispõem de escola grátis para os filhos e assistência médica. Isto é o que a comunidade lhes dá. E o que dão eles em troca? Nada: não trabalham, não pagam impostos, não cumpram as leis do Estado que os acolhe. Reclamam-se uma diferença sociocultural que os exime de responsabilidades semelhantes às de quaisquer cidadãos, mas estão sempre na primeira linha a exigir tudo e mais alguma coisa a que se acham com direito.

Ora, eu aqui dou razão a Paulo Portas: o Estado assistencial não pode perpetuar a dependência de quem tem capacidade para viver de outra maneira. A ajuda pública existe para ocorrer a situações de emergência social, de miséria absoluta, e criar condições para que as pessoas, pelo seu trabalho e pelo seu esforço, possam então ter uma oportunidade para sair do fundo do poço. Mas não existe para alimentar, sem fim à vista, a preguiça, a indolência, a desresponsabilização. Se é que a comunidade cigana está organizada por uma hierarquia estratificada, como dizem, é altura de os seus líderes reflectirem e imporem a sua autoridade à comunidade, para que esta decida se querem ser cidadãos ou marginais. Não podem é ser cidadãos para os direitos e marginais para os deveres."

Mais gostaria de acrescentar que este princípio se aplica também aos africanos que se metem em canoas e barquinhos à vela e vêm para Portugal apenas à procura de Rendimento de Reinserção Social, casa de borla, escola de borla, assistência médica de borla,etc.. Em África, se houver dois partidos às eleições governamentais, sendo um deles de raça branca e outro de raça negra, mesmo sabendo que se votarem no partido de raça negra o povo vai passar fome e levar porrada, o partido de raça negra vencerá as eleições com 99% dos votos. Para um bom compreendido...

domingo, 21 de setembro de 2008

A CONFIRMAÇÃO DO MEU ARTIGO " A MISÉRIA DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE"

ABAIXO TRANSCREVO UM ARTIGO DO JORNAL " O PÚBLICO", APENAS PARA CONFIRMAR O MEU ARTIGO LOGO A SEGUIR.


António Arnault acusa as circunstâncias pela degradação da classe.“Pai” do SNS questiona dignidade de médicos que trabalham para empresas de serviços.

António Arnaut, autor da lei que criou o Serviço Nacional de Saúde (SNS), está preocupado com o estado “comatoso” em que se encontra a Saúde em Portugal e acusa os médicos que trabalham através de empresas de “falta de dignidade”.

Em entrevista à Lusa, António Arnaut questionou a “dignidade da função” de médico dos profissionais que são colocados nos hospitais públicos por empresas que vendem serviços médicos como poderiam fornecer os préstimos de “canalizadores”.

“Os médicos estão a degradar-se”, denunciou, considerando que a culpa não é dos clínicos, mas sim de “um conjunto de circunstâncias”, com o qual os sucessivos governos têm sido “coniventes”.

António Arnaut, que é o autor da lei que criou o SNS, através do decreto-lei 56/79, quando era ministro dos Assuntos Sociais, com a tutela da pasta da Saúde, responsabiliza o ex-ministro da Saúde António Correia de Campos de dar “a machadada final” no sistema, ao “acabar com as carreiras médicas”.

Remuneração, carreiras e condições de trabalho

“Sem a segurança de uma carreira no Estado, os médicos perderam a sua estabilidade funcional”, disse. Esta situação, que se aliou à redução da “formação” de médicos, que resultou nos números “clausus”, veio “esvaziar o SNS de massa humana”, prosseguiu.

Para António Arnaut, a saúde está em coma, mas “ainda é possível fazer alguma coisa”. A solução passa, na sua opinião, por três respostas da tutela: restabelecimento das carreiras médicas, remuneração condigna e condições de trabalho.

O socialista está convicto de que, “se tiverem condições”, os médicos “regressarão ao SNS”.

Gringo-Ex-Combatente do Ultramar

terça-feira, 16 de setembro de 2008

A MISÉRIA DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE

Vou ver se consigo dizer algo sobre este tema " A MISÉRIA DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE". Há três meses atrás fui à minha médica de família para ela me marcar uma consulta ao "Otorrino". Já lá vão três meses e, segundo informações do Posto de Saúde, parece-me que terei de esperar muito mais tempo.

Fiquei para morrer com esta informação, e de tão revoltado que me senti, deu-me vontade de pôr uma bomba num sítio qualquer para manifestar a minha revolta por este sistema de saúde caótico que temos neste Portugal de cleptomaníacos.

A classe médica, desde que me conheço, e já tenho 64 anos, sempre foi uma classe de privilegiados e omnipotentes. Ou são protegidos pelos barões que governam este miserável País, ou então pela Ordem dos Médicos que faz questão de defender e proteger os seus membros a qualquer custo. Uma espécie de Máfia cujo Padrinho é o Bastonário da Ordem.

Esta classe é que impõe as suas regras ao sistema de saúde e não o Ministério da Saúde que é apenas mais um palhaço no meio de tanta palhaçada.

Proliferam clínicas privadas por este miserável Portugal fora, a sugar as poucas quinhentas que o povo tem porque é obrigado a ir a elas, caso contrário irá para o cemitério e, só depois, é que será chamado para a consulta.

Comparo esta classe aos "Mercenários" que pegam em armas e vão lutar, não por uma causa justa, mas apenas por dinheiro. Enquanto não fizerem uma lavagem ao cérebro a esta classe, nunca os portugueses poderão ter uma assistência médica humana e condigna.

Este Portugal pertence a meia dúzia de classes nomeadamente governantes, políticos, magistrados, juízes, médicos, advogados e os " Lobbies". O resto é carne para canhão.
Às vezes fico a pensar se não seria melhor fazer uma revolução e meter na ordem toda esta cambada de cleptomaníacos. Obrigá-los a respeitar o cidadão que lhes dá de comer. São cães que não conhecem o dono. Se não houvesse doentes o que é que os médicos faziam ? Iam todos cavar batatas...

Aqui fica a opinião de dois comentadores:

"Um médico, antes de mais, deve de ser uma pessoa de cariz humanitário que saiba ouvir e que seja afável. Com este mercenarismo, penso que estamos a "empurrar" "crânios" que seriam bem mais úteis e competentes na área da investigação científica."

"Nunca é demais recordar o Juramento de Hipócrates, que é uma declaração solene tradicionalmente feita pelos médicos por ocasião de sua formatura. E diz o seguinte: “Eu juro, por Apolo, médico, por Esculápio, Higia e Panacéia, e tomo por testemunhas todos os deuses e todas as deusas, cumprir, segundo meu poder e minha razão, a promessa que se segue: estimar, tanto quanto a meus pais, aquele que me ensinou esta arte; fazer vida comum e, se necessário for, com ele partilhar meus bens; ter seus filhos por meus próprios irmãos; ensinar-lhes esta arte, se eles tiverem necessidade de aprendê-la, sem remuneração e nem compromisso escrito; fazer participar dos preceitos, das lições e de todo o resto do ensino, meus filhos, os de meu mestre e os discípulos inscritos segundo os regulamentos da profissão, porém, só a estes. (…) Se eu cumprir este juramento com fidelidade, que me seja dado gozar felizmente da vida e da minha profissão, honrado para sempre entre os homens; se eu dele me afastar ou infringir, o contrário aconteça.(Hipócrates)."

Gringo-Ex-Combatente do Ultramar

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

A MÁQUINA CORRUPTA DO ESTADO


A grande entrevista na RTP1, ontem, às 21h00, por Judite de Sousa à Dra Maria José Morgado, deixou bem claro o estado em que este País se encontra. Alterou-se o Código do Processo Penal para beneficiar os ladrões de colarinho branco, os pedófilos, os corruptos e os ladrões profissionais que roubam diariamente. Até se chegou ao ridículo de o Ministério Público não poder recorrer da sentença do Juiz, se for em prejuizo do arguido. Só o poderá fazer se for para beneficiar o arguido. Mas que grande merda...Está mais que claro que a intenção é pôr os Juízes debaixo do poder político para, assim, se poder manipular as sentenças conforme as conveniências.

Disse a Dra Maria José Morgado que esta roubalheira e corrupção aumenta os custos dos serviços prestados pelo estado, ao cidadão. É por isso que cada vez há mais impostos.

A Dra. Maria José Morgado, com todas as precauções que usou, teve a coragem de apontar o dedo à máquina corrupta do estado. Não estamos longe de uma américa latina. Os métodos são os mesmos e até já nem sei se são os latinos-americanos que copiam os latinos-lusitanos ou vice-versa.

Infelizmente não escapa nenhum político, nenhum membro do governo, nenhum servidor do estado. Têm todos um ojectivo: enriquecer enquanto a maré está a dar...

E o problema é que, mesmo que se fizesse uma revolução e se atirasse com esta cambada de cleptomaníacos ao mar, os revolucionários que tomassem conta do governo, mais cedo ou mais tarde, acabariam também por ser contaminados pelo vírus "cleptomaníaco" e voltaríamos outra vez à estaca zero. Foi exactamente o que aconteceu com o 25 de Abril.

A única maneira de se poder minimizar esta roubalheira seria promulgar uma lei constitucional em que o povo pudesse ter a força para demitir, em qualquer momento, um governo, um presidente da república, um presidente de câmara, de junta de freguesia, etc., bastando apenas, para o efeito, 5.000 assinaturas de cada distrito ( um exemplo) para dar legalidade à demissão dos orgãos que o povo entendesse que não estavam a governar com honestidade e competência.

Talvez que esta sugestão possa ser entendida por quem de direito mas, naturalmente, será difícil os barões aceitarem semelhante "bomba" que iria tirar o poder a esta cambada de malfeitores.

Gringo Ex-combatente do Ultramar

sábado, 6 de setembro de 2008

GUERRA COLONIAL

Fiquei revoltado quando li algures, num romance que não vale a pena dizer qual é, uma história dos Capitães de Abril e que aqui fica um pequeno excerto: " ... portanto a guerra continuou e quem mais a sofreu foram os capitães, e a estes levou pouco tempo a explicitar que não tinham feito o 25 de Abril para continuarem a morrer e a matar..."
Eu queria aqui chamar à atenção do autor desta obra que, sempre que se escreve qualquer coisa para o público ler, deve ser o mais correcto possível para que a verdade não seja camuflada em benefício de alguém que nada fez pelo contrário, beneficiou dessa guerra. Eles até se ofereciam para fazerem comissões, umas atrás das outras. Pudera...um clima tropical, umas mulatinhas, uns uisques com umas pedrinhas de gelo e uns continhos de reis largos a entrar na conta bancária todos os meses. Lá vai Lisboa...

Se o Autor acreditou naquilo que lhe disseram e não investigou a veracidade dos factos, então deve de mudar de profissão e dedicar-se à "machamba".
Tanto quanto sei e vivi, a guerra foi para os milicianos sobretudo a "carne para canhão" que o que ganhava não dava para cigarros e o que comia até os " porcos" rejeitavam.

E o 25 de Abril foi apenas para mudar as moscas ( da mesma família), porque a merda é a mesma. Continuamos com um sistema oligárquico e uma democracia enganosa que mais tarde ou mais cedo vai rebentar pelas costuras. Precisamos de aprender com os outros povos nomeadamente os "Tailandeses" que não são cobardes, perante uma roubalheira dos seus governantes, e cercaram o parlamento para os forçar a demitirem-se, porque já estão fartos de " cleptomaníacos".

Gringo Ex-combatente do Ultramar

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

A HISTÓRIA DA DEMOCRACIA AFRICANA




Aqui está a história da "Democracia Africana". Os Colonos "BRANCOS" foram substituidos pelos colonos " NEGROS".Mas estes roubam tudo e não deixam nada.

O povo africano, quer queiramos quer não, estava melhor com os colonos "BRANCOS". Roubavam mas deixavam algum para o povo. Agora nem capim tem para comer.

Gringo-Ex-combatente do Ultramar