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sexta-feira, 30 de maio de 2014

PCP - O BOTA-ABAIXO...


Todo o cidadão sabe que o PCP e o BE são os dois partidos que se dedicam exclusivamente ao "BOTA-ABAIXO".
Não interessa se se governa bem ou mal; não interessa qual é o governo ou que partido está a governar...Simplesmente "BOTA-ABAIXO".
Nestas eleições europeias, o "bota-abaixo" PCP teve mais votos e o "bota-abaixo" BE levou porrada estrondosa...
O PCP levou mais votos e foram de origem PSD e CDS. Muitos dos habituais eleitores que votam no PSD e CDS, decidiram votar no PCP e desprezar o BE. A razão deste desprezo pelo BE tem a sua razão: é que, de facto, o BE não tem ponta por onde se lhe pegue. Os verdadeiros líderes deste partido, um já morreu outro saiu da liderança. O PCP é um partido que ainda tem simpatizantes devido ao ainda analfabetismo e ignorância de uma parte da população, sobretudo os idosos, que não têm qualquer visão sobre política e as suas consequências. Talvez daqui a 2 ou 3 décadas o PCP desapareça definitivamente. Isto por que, nessa altura, o cidadão, no geral, já terá outra educação/cultura e não se irá identificar com partidos do "bota--abaixo". Eu tive um cunhado que, após o 25 de Abril de 1974, abraçou o "comunismo" e era um militante ferrenho. Só que, passado uns meses, apercebeu-se de que, afinal, os camaradas queriam que ele dividisse os seus bens pelos camaradas, por que, diziam eles, os camaradas, que o comunismo era isso mesmo: todos tinham que ter o mesmo, independentemente de quem trabalhasse mais ou menos... Coitado do meu cunhado ! Fugiu antes que o deixassem em pelota ...

segunda-feira, 26 de maio de 2014

AS ELEIÇÕES EUROPEIAS 2014 E O JOGO DE SEMÂNTICA DOS POLÍTICOS...

O Senhor Seguro diz que o governo chegou ao fim. Os resultados das eleições foram 7 deputados para o PS; 6 deputados para o PDS/CDS; 2 deputados para a CDU; 1 deputado para o MTP; 1 deputado para o BE.
Eu gostava de saber que jogo de semântica é este dos políticos que não sabem fazer mais nada do que fazer jogos de semântica para enganar toda a gente. Será que ter mais 1 deputado do que o PSD/CDS é ter uma vitória estrondosa, ao ponto de o governo se sentir chegado ao fim ? Nas eleições de 2009 o PS teve 44% nas europeias e nestas teve apenas 31,46%. O presente governo teve que impor medidas drásticas para sair da m.e.r.d.a. em que o PS deixou o País e o presente governo apenas teve menos um deputado em relação ao PS. Afinal, o que é que o PS ganhou ? Perdeu 13,46% dos votos em relação a 2009 e ganhou apenas mais um deputado em 2014. Mas que grande vitória !!!!!
E se estes "políticos", sem exceção, fossem todos apanhar no "ass" ? Eu digo sem exceção por que são todos iguais, ou seja: jogam todos na semântica só para enganar o povo.
Senhor Seguro e Snrs Líderes de todos os partidos: o povo está farto das vossas incompetências, desonestidades, roubalheiras e jogos de semântica...
Os 66,3% de abstenção quer dizer que o povo está-se borrifando para todos vós, pois sois todos a mesma "shit". Vocês sois a escória da humanidade


sábado, 17 de maio de 2014

sexta-feira, 16 de maio de 2014

A MULHER IDEAL QUE PROCURA...

PERGUNTAS NUNCA RESPONDIDAS NOS 40 ANOS DE “ABRIL”.

PERGUNTAS NUNCA RESPONDIDAS NOS 40 ANOS DE “ABRIL”.

“O inconseguimento de eu estar num centro de decisão fundamental a PERGUNTAS NUNCA RESPONDIDAS NOS 40 ANOS DE ABRIL

O inconseguimento de eu estar num centro de decisão fundamental a que possa corresponder uma espécie de nível social frustracional derivada da crise”
Assunção Esteves,
Presidente da Assembleia da República
(TSF, em 7/1/2014)


Passados 40 anos após a última grande esquina da História de Portugal, já deveria ter havido o discernimento, o bom senso e a vontade (que deles deriva), de fazer uma análise histórica – nas suas diferentes dimensões, nomeadamente política, estratégia, económica/financeira, social e cultural – de todo o período abrangido e que englobasse, para facilidade de entendimento e exposição, três períodos distintos:
• O período da última fase do Estado Novo, por exemplo desde o início do consulado do Professor Marcello Caetano;
• O período que começa com a acção militar no dia 25/4/74 – suas causas e execução – e por todo o período conturbado, conhecido por “PREC” e termina em 25/11/75;
• O período posterior até aos dias de hoje, e suas consequências.
Como tal não foi feito (e o que foi feito deixa muito a desejar) e não será feito a breve trecho, vamos cingir-nos a elaborar um conjunto de questões, que falam por si, independentemente do juízo que se intente fazer sobre elas.
São também as respostas às perguntas formuladas, que ajudarão, um dia, a escrever a História que deve ficar para o futuro e não aquela que insistentemente nos têm vindo a inocular como se de uma lavagem ao cérebro se tratasse.

Aqui fica uma mão cheia delas:
1º- Quais as razões que justificam, à luz da Moral e do Direito, a queda pela força do regime deposto?
2º- Se o regime deposto foi tão mau, como alegado por tantos, porque nunca se julgaram os responsáveis vivos, pela sua existência e práticas (nem sequer à revelia)?
3º- Quais as principais razões, assumidas inicialmente pelo Movimento das Forças Armadas (MFA), para a execução do golpe de estado? Foram razões corporativas (isto é, do foro das FA)? Foi concretamente o Decreto-Lei 373/73 que espoletou o golpe? Foram razões políticas? Estratégicas? Sociais? Económicas? Quais e baseadas em quê? Foi por estarem cansados de fazerem a guerra?
4º- Que informação tinha o MFA sobre a “luz verde” dada (solicitada?) pelo “Grupo de Bildelberg” numa reunião ocorrida a 19/4/74, no Hotel D’Arbois, em Mégeve, nos Alpes Franceses, propriedade do Barão Edmond Rothschild, na qual, entre outros participou Joseph Luns – na altura, Secretário – Geral da NATO – não sendo por acaso que uma esquadra da Aliança fundeou na Barra de Lisboa no dia do golpe?
5º- Desde quando e porquê, o PCP passou a tomar parte no golpe? Desde o “ensaio” ainda mal explicado, das Caldas, a 16 de Março? Ou antes?
6º- O que fazia o General Costa Gomes enfiado com a mulher no Hospital Militar da Estrela, no dia 25/4/74?
7º- Porque é que o Chefe de Governo, Marcello Caetano, nunca deu ordens para conter o golpe e, à revelia do que estava previsto nos planos de contingência da altura, em vez de se dirigir para Monsanto, foi meter-se na “boca do lobo” do Quartel do Carmo? Porque recusou a fuga do mesmo, que lhe foi oferecida e era viável? O que quis negociar com o General Spínola?
8º- Porque é que 90% dos efectivos da PIDE/DGS (na área de Lisboa) decidiram, após o golpe, concentrar-se no local mais inverosímil para o fazerem, ou seja na própria sede?
9º- Porque é que até hoje nenhum governo português intentou uma acção, lógica e pertinente, que é a de solicitar ao governo da Federação Russa, a devolução ou, no mínimo a cópia, de toda a documentação desviada dos arquivos nacionais, nomeadamente da DGS, como não parece haver qualquer dificuldade em provar?
10º- Porque é que o MFA – autor do golpe – e a sua suposta cabeça dirigente, ou seja a, em cima-da-hora formada, Junta de Salvação Nacional (JSN), cometeu a imprudência de não terem declarado o “Estado de Sítio”, perdendo desse modo, e no próprio dia, o controlo da situação?
11º- Ou terá sido de propósito?
12º- Idem para a leviandade com que a nível militar se começaram a prender e a sanear uns aos outros, sem qualquer regra ou justiça, estilhaçando dessa forma a hierarquia, a disciplina e a organização das FA, sem as quais nada se podia levar a cabo? FA que, recorda-se, estavam em campanha em três frentes!
13º- Ou também foi de propósito?
14º- Como e porquê deixaram o Poder cair na rua, chegando-se ao ponto de colocar o país à beira da guerra civil, a qual se evitou “in extremis”, a 25/11/1975?
15º- Porque se deixou entrar no país e libertou das prisões, uma quantidade de gente de mau porte que, recorde-se, não estava presa por delito de opinião, mas incorria em crimes do foro militar, de delito comum e, até, de traição à Pátria, sem que os mesmos ficassem a bom recato à espera de julgamento?
16º- O “granel” desculpa e justifica tudo o que se possa passar?
17º- Como se pode intentar um golpe de estado num país que, não estando oficialmente em guerra com ninguém, conduzia extensas operações militares das quais dependia a salvaguarda de grande parte do seu território e populações, sem pensar muito maduramente no impacto que tal golpe podia ter naquilo que estava em jogo e era de longe, a questão mais importante e delicada em que toda a Nação estava envolvida?
18º- Porque é que os mentores do golpe (e seus seguidores) não conseguiram ou quiseram discernir e perceber, que a defesa do Ultramar era distinta – por nacional – da simples mudança de um regime ou sistema político?
19º- Porque se permitiu que a obsessão política pela conquista do Poder se sobrepusesse a questões fundamentais para o País (e ainda hoje assim acontece…) e se fizesse tábua rasa dos meios para atingir os fins, muitos deles estranhos à matriz histórica, estratégica e cultural de todo um povo?
20º- Como explicar, melhor dizendo, como compreender que o que foi pensado para o dia seguinte – que é a parte mais importante num golpe de estado, ou revolução – neste caso o que estava condensado no Programa do MFA e na Proclamação da JSN ao País – nunca se conseguiu pôr em prática?
Finalmente:
Como explicar que nenhum dos “3 Ds”, constantes do referido programa do MFA, a saber, “Descolonizar, Democratizar e Desenvolver” tenha sido cumprido, ou dito de outro modo, tenha seguido o seu curso, estando hoje o país que nos resta no perigeu do seu poder relativo, desde que Afonso Henriques individualizou o Condado e na iminência de desaparecer como entidade política autónoma e soberana, comunidade com identidade própria e até em vias de extinção como povo com características próprias (por via da demografia negativa, da emigração e imigração, só para citar estas)?
Ou seja, e em síntese por demais sintética:
1º- O “D” da descolonização resultou numa desgraça inominável e na maior vergonha histórica, desde 1128, cuja responsabilidade teremos que carregar como povo e sociedade organizada, para todo o sempre. Tendo, além dos que ficaram deste lado do mar, desgraçado sobretudo os portugueses dos territórios que abandonámos à sua sorte, os quais em vez de descolonizarmos – uma operação já de si aberrante, para a idiossincrasia da Nação Portuguesa, dadas as regras internacionais em vigor – entregámos nas mãos de forças marxistas, e só a essas.
Perdemos “apenas” e em pouco mais de um ano, cerca de 60% da população e 95% do território…
2º- O “D” da democratização está consubstanciado numa Constituição enorme, errada sob muitos pontos de vista, mal escrita, insensata e elaborada debaixo de condicionalismos vários. E, já agora, anti – democrática…
De tudo resultou uma confusão doutrinária de se ter considerado a Democracia em si mesmo, que ela não é, em vez de um meio para se atingir as três aspirações “utópicas” do Estado, a saber, Segurança, a Justiça e o Bem-Estar (por esta ordem); na ditadura da partidocracia (com a agravante de o espectro político estar apenas representado do “centro até à extrema esquerda”- terminologia serôdia que já devia ter desaparecido há muito), baseada em partidos medíocres.
Partidos donde emanam políticos cada vez mais impreparados, na sua maioria autênticos papagaios troca-tintas em que já ninguém acredita nem suporta. E que se blindaram no poder.
Partidocracia que degenerou rapidamente em plutocracia, “corruptocracia” e “bandalheirocracia”!
O fulcro da Democracia acaba por ser a representatividade. Pergunta-se, hoje em dia, quem se sente representado?
3º- Finalmente o “D” do desenvolvimento.
Portugal era um país que em 24/4/1974 tinha estabilidade económica, financeira, social, com uma administração financeira honesta e regrada; onde todas as instituições funcionavam; em que a economia crescia 7% ao ano (no Ultramar era mais); possuía a 6ª moeda mais forte do mundo, escorada e protegida por 850 toneladas de ouro e 50 milhões de contos; tinha acesso ao crédito que quisesse a juros baixos; gozava de pleno emprego.
Conseguia tudo isto, note-se, ao mesmo tempo que tinha 230.000 homens em armas, em quatro continentes e quatro oceanos, dos quais 150.000 permanentemente empenhados em operações de contra-guerrilha, em três teatros de operações distintos a milhares de quilómetros da sua base logística principal, com muito limitado apoio aliado e apenas com generais e almirantes portugueses.
Orgulhosamente só (frase por norma tirada do contexto).
E sem dever nada a ninguém.
Como explicar que um país nestas condições, 40 anos depois dos “amanhãs que cantam” e das mais floridas esperanças, esteja no actual estado de banca rota e muito “acompanhado” internacionalmente, por tantos países e instituições que nos desqualificam, publicamente, no concerto das Nações (até nos chamam “PIGS”)?
Esteja, também, ocupado politica, económica e, sobretudo, financeiramente, por uma “Troika” (que ninguém sequer conhece bem, ou o que representa), depois de já ter passado por duas outras grandes "aflições" financeiras (em 1978 e 1983), que obrigaram à intervenção do FMI; e depois da adesão à CEE, em 1986, ter entrado dinheiro no país à média de dois milhões de contos/dia, de fundos comunitários?!
E estamos hoje ainda a tentar evitar a banca rota à custa de sacrifícios de quem não é responsável maior por tudo o que se passou; deixando incólumes os responsáveis (que nem um pedido de desculpas se atrevem a dar), e da alienação contínua da soberania, das empresas, do património, da venda da própria terra e dando até início a um processo de prostituição colectiva, de que a outorga da nacionalidade a ricaços estranhos que queiram investir por cá algumas centenas de milhares é já exemplo eloquente!
Já me esquecia, estamos a sair da bancarrota à custa de fazermos mais empréstimos, com os quais ganhamos tempo para tentar pagar uma dívida e os juros da mesma – que ninguém sabe quanto é – mas que seguramente não iremos pagar nos próximos 100 anos…
Em que opróbrio de país nos tornámos?!
Foi para isto que se quis a tão decantada Liberdade – um conceito absoluto, porém de aplicação relativa – entusiasticamente tida como a principal conquista de Abril?
Ao fim de 40 anos celebra-se o quê?
João José Brandão Ferreira
Cidadão Português (nada, mesmo nada, satisfeito)
(Beneficiário nº 11337317689 da CGA)

EXERCÍCIOS NA BARRA FIXA...



Como executar correctamente os exercícios na barra fixa? 
Como desenvolver o peitoral com as elevações a barra? 
Como aumentar a altura com ajuda deste exercício? 

O artigo de hoje irá falar e descrever como executar corretamente o famoso exercício, elevações a barra fixa. Para ser mais preciso, irei desenvolver 7 questões aconselhando a maneira correcta de as realizar. 

Antes de mais, gostaria de vos relembrar, que o exercício elevações a barra, é um exercício complexo, pois envolve o trabalho de vários grupos musculares, como os abdominais, ombros, trapézio, costas, bíceps, tríceps etc. As pessoas em geral conhecem duas formas de realizar este exercício, mãos em supinação e mãos em pronação. Pois quero declarar, que existe algumas outras maneiras de execução, e irei ilustrar como, no final deste artigo. 

Questão 1: Quero ser mais alto! 
Se vocês têm como objectivo aumentar a sua estatura, para isso terá que realizar as elevações a barra fixa. Para aumentar a altura, a execução tem que ser realizada da seguinte forma: elevam-se a barra, e de seguida, descem bruscamente. Após isso, estando pendurados na posição inicial, flectem os joelhos para trás formando 90 graus, e rodam apenas a parte de baixo do corpo, a partir da cintura. 

Questão 2: Quero ter um abdominal bem definido! 
Se é esse objectivo – definir o abdominal, terão que executar elevações para abdominais. Para realizar correctamente, tem que ter em conta a maneira correcta de execução. Estando suspensos, agarrados na barra, levantam a ponta dos pés e tocam na barra. È um exercício um pouco complicado, se não possui ainda este nível de habilidade, levantam os pés só até ao nível da cintura. Desta forma conseguirão um abdominal mais forte e resistente. 

Questão nº3: Quero ter costas largas! 
Para esta questão, o mais eficiente é elevar a barra com os braços ao nível dos ombros, mãos em pronação. Suspensos na barra fixa, cruzam as pernas, de seguida, elevam tocando com peito na barra. Quando tiver na posição inicial, manter os braços sempre direitos, bem esticados, irá permitir melhor alongamento (estiramento) dos músculos das costas. Com braços ao nível dos ombros, executar o exercício dessa forma, permite alargar os “lats” e torná-los mais arqueados. 

Questão nº4: Quero a minha coluna sempre saudável! 
Se vocês têm problemas com a coluna e deseja mantê-la saudável, existe várias maneiras de execução na barra fixa. A mais simples é ficar suspenso na barra. Relaxem os músculos das costas e estiquem bem a coluna, formando uma linha. É recomendável fazer este exercício 15-20 segundos, algumas vezes por dia. Outra forma, suspensos, tocam o chão com os pés. Colocam apenas o peso das pernas no chão, irão sentir como se a coluna estivesse a sair do seu sítio habitual. Relaxem e alonguem a caixa torácica. 

Questão nº5: Quero ter uns ombros fortes! 
Elevem com os braços aproximados um do outro, mãos em pronação. Suspensos na barra, com uma distância mínima entre as mãos, contraiam as costas e elevem-e tentando tocar a barra com peito. Outra forma de exercer os ombros, agarra a barra com mãos em supinação, braços ao nível dos ombros, e elevar apenas até ao meio. Desta forma trabalham os dois músculos dos ombros. 

Questão nº6: Quero ter uns seios bonitos! 
Se deseja ter uns peitos bonitos, incluam a elevação na barra fixa. Suspensos, braços ao nível dos ombros, mãos em supinação. Executam o exercício tentado tocar com o peito na barra. Respiram pelo nariz, sobem inspiram, baixam expiram. A execução deste exercício tem que ser feito lentamente com uma respiração equilibrada. Depois disso podem realizar de outra maneira. Uma mão agarra em pronação, outra em supinação, elevam o corpo a barra, tocando com a nuca, ou seja, elevação para trás da cabeça, corpo mergulha para frente. È um pouco difícil realizar este exercício. 

Questão nº7: Quero aumentar o bíceps! 
Se desejam aumentar os seus bíceps. Muito simples, braços aproximados um do outro, mãos em supinação, juntando os cotovelos com as costelas. Contraem as costas e ao elevar, e recomendável olhar em direcção ao pulso. Ao atingir o topo, tentam tocar a barra com o peito e manter alguns segundos nessa posição. 

Para concluir como prometi, aqui tem ilustrado algumas maneiras variadas de executar as elevações a barra fixa:


segunda-feira, 12 de maio de 2014

SAIBA COMO É ROUBADO TODOS OS DIAS


 O Problema deste Portugal é que depois do golpe de estado em 25 de Abril de 1974, em que o objetivo das FA era sacar mais privilégios e mordomias ao Estado, pagos pelos cidadãos, formou-se uma elite cleptomaníaca que tomou conta do nosso cavalo lusitano, e é ela que o põe a saltar por cima de obstáculos que impeçam a corrupção, o enriquecimento ilícito, os golpes, os compadrios, os jobs for the boys, etc.. É esta elite corrupta e criminosa que nos tem desgovernado todos estes anos, - 39 anos - - que está instalada nos grandes grupos económicos e financeiros; nos governos; nos partidos; nas autarquias; na função pública; nas corporações de médicos, engenheiros, juízes e magistrados; sindicatos, etc.. Os membros desta elite circulam por todo o sistema: hoje trabalham em grandes empresas, amanhã estão nos bancos, depois vão para o governo; voltam para as grandes empresas públicas e privadas; regressam aos bancos, governo e por aí fora... No fim de uma vida todas as famílias desta "máfia" criada depois do 25 de Abril de 1974, ficam podres de ricas e passam a pasta aos seus descendentes até à eternidade. A Plebe, limita-se a produzir para estes FDP com letra grande, comendo a côdea da broa que o Diabo amassou, contando sempre os tostões para que ela não falte no dia seguinte... Sempre foi assim, desde os primórdios da vida, e sempre assim será, até à eternidade...

quarta-feira, 7 de maio de 2014