Translate

segunda-feira, 26 de março de 2007

O MELHOR PORTUGUÊS - O VOTO DE REVOLTA




Assisti, no passado Domingo dia 25 de Março de 2007, na RTP, ao final da votação para o melhor português dos últimos séculos.




Não fiquei surpreendido mas a minha escolha seria: o terceiro em primeiro e o primeiro em segundo.




O povo votou em Oliveira Salazar, pelas seguintes razões:




1) Temos dois milhões de portugueses que vivem abaixo do limiar da pobreza;


2) Temos um índice de criminalidade assustador. Qualquer dia ultrapassamos a África do Sul;


3) As vítimas dos assaltantes que têm de ir ao hospital tratar-se são responsáveis pelo pagamento do tratamento se o assaltante não for apanhado. Que vergonha. Ladrões;


4) As paredes dos edifícios estão cada vez mais deterioradas com os grafiteiros que não são mais que vândalos à solta, carregados de droga e a polícia nada faz. Os polícias vêem-se a andar por aí, bem arreados, blusões de cabedal, luvas, botas bem engraxadas, cacete, pistola, enfim... um espectáculo...mas não passa disso;


5) Salários de miséria que nem sequer dão para pagar a renda de casa;


6) Desemprego nunca visto nas últimas três décadas;


7) Descontrolo absoluto da imigração. Este Portugal está cheio de bandidos estrangeiros;


8) O Serviço Nacional de Saúde é pior que cuspir na sopa. Medicamentos cada vez mais caros, atendimento pior que o terceiro mundo. Médicos que olham para o paciente como se fosse um verme fedorento, tratamento abaixo de cão, etc.;


9) Corrupção absoluta da máquina governamental e política. Escândalos todos os dias com pessoas que deveriam dar o exemplo de honestidade, lealdade e hombridade;


10) Discriminação pelas empresas, das mulheres que querem ser mães, que são despedidas ou arrumadas a um canto até se fartarem e decidirem ir-se embora sem receberem um tostão de indemnização;


11) Discriminação dos que tendo adquirido, ao longo dos anos, experiências inestimáveis, só por que atingiram uma determinada idade, são postos na rua, considerados velhos para trabalhar mas muito novos para a reforma. Outros com direito a reforma mas que nem sequer dá para os medicamentos, etc.;


12) Ainda há mais, mas fica para a próxima.




Não me admirarei nada se, numa madrugada qualquer, acordar ao som dos canhões de uma revolução de cravos sanguinários...Mas desta vez, se acontecer, ela virá do povo...


GRINGO


sábado, 17 de março de 2007

CADA MACACO NO SEU GALHO...




O Mantorra ( Jogador angolano a jogar no Benfica, salvo erro...) decidiu desafiar as autoridades portuguesas, pondo-se a conduzir em Portugal com carta angolana. É claro que, demorou tempo mas, foi apanhado.




Se Angola permitia que os portugueses conduzissem em Angola com as cartas portuguesas eu acho que Portugal também deveria reciprocar. O que eu não acho é a atitude das autoridades angolanas que, sem pré-aviso, resolveram retaliar multando e prendendo meia dúzia de portugueses que ficaram estupefactos com semelhante viragem. Só se aperceberam depois que se tratava de uma retaliação.




Os nossos irmãos angolanos teriam feito um brilhantismo se entrassem em contacto com as autoridades portuguesas e lhes perguntassem como era: " aqui em Angola conduz-se com carta portuguesa e então em Portugal não se pode conduzir com carta angolana ? ". Se as autoridades portuguesas não concordassem com a reciprocidade, então os angolanos teriam todo o direito de proibir que se conduzisse em Angola com cartas portuguesas, mas deveriam dar um prazo limitado para que os portugueses que lá trabalham pudessem resolver o problema.




Gostei do espectáculo da RTP de mostrar o Tribunal Angolano a julgar os pseudo-infractores portugueses e o Tribunal Português a julgar o infractor angolano. Foi espectacular...


Já agora, por falar em reciprocidade, aproveitava para sugerir às autoridades portuguesas que tivessem o mesmo tratamento com a imigração de angolanos ou seja: se Angola exige aos portugueses curso superior, atestado médico em como não são possuidores de doenças contagiosas e mesmo assim rejeitam porque alegam que têm lá angolanos com a mesma capacidade para desempenhar funções iguais, então as autoridades portuguesas devem fazer o mesmo e começar por recambiar 99% dos angolanos que se encontram neste país a viver legal e ilegalmente, que é exactamente a percentagem de iletrados que nem um parafuso sabem apertar... Não queremos aqui Covas de Moura, etc..


GRINGO

quarta-feira, 14 de março de 2007

SER MÃE EM PORTUGAL É SER UMA DESGRAÇADA...




Era uma vez uma senhora que queria ser mãe. Naturalmente que uma mulher querer ser mãe é perfeita e biològicamente correcto. Os nossos sucessivos (des) governantes dizem que Portugal está a envelhecer e que a nossa ( a do povo) Segurança Social não vai aguentar com tantos reformados e poucos activos. A Segurança Social deles não tem problema. Criam-se mais uns impostos e está assegurada as mordomias dos juízes, deputados, governantes e seus acólitos.
Esta senhora que quis e foi mãe foi, logo de seguida, discriminada pela entidade patronal, tendo sido chamada às instalações da empresa, estava ainda com baixa de parto, portanto com o contrato suspenso, e foi-lhe proposta uma indemnização de 1 1/2 meses por cada ano de serviço, com a alegação de que as encomendas baixaram substancialmente e que portanto teriam que reduzir pessoal. Acontece, porém, que na categoria dela existiam mais 5 empregadas que tinham entrado depois dela e portanto, segundo as regras, quando há uma crise de trabalho, os despedimentos começam pelos mais novos.
É evidente que o argumento de crise de encomendas era falso. As outras empregadas eram solteiras e gostavam de ficar depois das horas normais de trabalho para agradar ao patrão. Coisa que a jovem mãe nunca fez, pois era casada e entendia que produzia o suficiente durante as horas normais de trabalho. Contràriamente às meninas solteiras que ficavam a trabalhar depois das horas normais mas que não faziam nenhum dentro do horário normal...
As relações laborais, entre colegas, é ver se lixa o parceiro para subir e agradar ao Chefe. Nem que seja preciso dar uma cueca...Cuidado com a SIDA... Infelizmente há situações em que algumas mulheres até são obrigadas a dar uma cueca para aguentarem a sua sobrevivência. Tal é a situação de emprego neste "cantinho-à-beira-mar-plantado". A ditadura Salazarista foi substituida por uma pseudo democracia, em que os filhos dos privilegiados do sistema Salazarista tomaram conta da nação e são eles agora que dão continuidade às injustiças e pobreza que o nosso povo sofre na pele, em benefício de uma elite que faz questão de manter o poder a todo o custo, embora haja uma pseudo liberdade de expressão.


A dita senhora acabou por aceitar um lugar humilhante na empresa, porque precisa de sobreviver, e lá está até que dias melhores surjam no horizonte de uma esperança que teima em aparecer...


Enquanto tivermos esta elite cleptomaníaca a (des) governar, outras futuras mães terão a mesma sorte desta e o país envelhecerá inevitavelmente. A não ser que, como tem sido política dos governantes, que deixam imigrar para este país qualquer m.e.r.d.a, façam um acordo com os PALOP´S e promovam uma imigração maciça de africanos que são bons procriadores e, em menos de 50 anos, teremos o problema resolvido com alguns milhões de "pretogueses" a sustentar a Segurança Social do povo, livrando as mulheres portuguesas de serem mães, evitando assim de serem discriminadas nas empresas onde trabalham.


Gringo-ex-combatente do Ultramar

terça-feira, 13 de março de 2007

GLOBALIZAÇÃO




Chineses e Indianos só vendem bens de consumo que os outros produzem. Os investimentos chineses e indianos em Portugal são todos dirigidos para o aumento de consumo. Não há investimento produtivo. Abrem restaurantes e lojas comerciais para competir com os milhões que já cá existem. Vendem bens de consumo baratos em relação a outros bens de melhor qualidade, mas a qualidade destes bens baratos está muito aquém dos preços. Feitas as contas, fica mais caro. Eu explico com um exemplo hipotético: um par de candeeiros de mesinha de cabeceira custa €15; ao fim de meia dúzia de meses vai para o caixote do lixo. Um par de candeeiros de mesinha de cabeceira de boa qualidade custa € 50 e dura uma vida. Agora é só fazer contas.
Não é deste investimento que precisamos. Portugal já tem comércio a mais para aquilo que produz. Se Portugal só pudesse vender aquilo que produz, 90% das lojas comerciais teriam que fechar porque não haveria nada para vender.
Por que é que não fazemos como os chineses que vêm para Portugal vender os produtos que o seu País produz ou seja: o nosso governo deve abrir uma linha de crédito para todo o comerciante que queira abrir uma loja na China com o compromisso de vender apenas produtos portugueses. Desta maneira contribuiriam para que as exportações do seu país aumentassem na ordem dos 400/500%. Copiemos os chineses, já que não sabemos fazer melhor...
Gringo-ex-combatente do Ultramar

domingo, 11 de março de 2007

IMIGRAÇÃO DE ILETRADOS




Não consegui ler o que o Paulo Portas disse em relação à imigração mas adivinho. É de lamentar ver bairros de imigrantes onde não se lá pode entrar caso contrário levamos um tiro na caixa dos pirolitos. Não aceito que os nossos políticos deixassem a situação chegar a este ponto. Portugal não é um ALBERGUE DE MENDICIDADE para acomodar toda esta escumalha de iletrados que nem um parafuso sabem apertar e ainda por cima vêm carregados de doenças contagiosas.
A ironia do destino é que se um português quiser ir trabalhar para uma das nossas ex-colónias é-lhe exigido um certificado de saúde em como não é possuidor de doenças contagiosas; ter curso superior e mais uma série de dificuldades de bradar aos céus... Mesmo um empresário que queira investir numa destas terras fica subordinado a uma autorização de trabalho do Ministério e terá que a renovar de dois em dois anos... Fora as dificuldades...
O nossos governos insistem que os trabalhadores portugueses têm pouca formação e eu pergunto: para que serve esta gente que vem do estrangeiro que não sabe ler nem escrever e nem sequer sabe apertar um parafuso ? Serve para lhes dar o rendimento mínimo, assistência médica, casa, etc.. Isto é um autêntico ALBERGUE DE MENDICIDADE. Assisti há uns tempos atrás a uma passagem com o ex-presidente da câmara de Lisboa em que ele foi visitar os bairros problemáticos e foi apelidado de mentiroso por um africano ilegal porque prometeu-lhe casa quando imigrou para Portugal e já tinham passados dois anos e continuava à espera. É por causa destas m.e.r.d.a.s. que os africanos até vêm de canoa para a Europa porque sabem que lhes dão rendimento mínimo, assistência médica e casa.
Se um branco é apanhado ilegal em África, metem-no no calabouço com meia dúzia de rufias e é enrabado por todos eles...
Gringo-Ex-combatente do Ultramar

sábado, 10 de março de 2007

RACISMO




Meus senhores aqui vai um email que circulou por todo o Moçambique

"BIM: o último baluarte de Salazar

Li, como muitos o fizeram, um texto escrito por um cliente cujo titulo era Coisas do BIM. Em linhas gerais o cliente mostrava a sua indignação pela forma boçal e racista com que foi tratado por um alto quadro desta instituição, que como os números indicam, é o maior banco do país e consta na lista das maiores empresas de Moçambique.
O aludido texto criou-me um duplo sentimento: de satisfação e desilusão. Satisfação porque veio a público a podridão da doentia personalidade dos que detêm as rédeas daquele Banco de capitais Portugueses.
Começa assim um prenúncio da 23 revolução que os Moçambicanos devem se empenhar.
Ficou claro para todos, que o que se passou com este cliente é apenas uma pequena imagem do que acontece em todas empresas em que os gestores são provenientes do país rectangular da Península Ibérica.
Senti-me desiludido porque perante esta ciclópica injustiça, a maior parte de nós mais não fez que reenviar o mail e esboçar um sorriso, como que a dizer missão cumprida. Não! meus irmãos, a missão ainda não está cumprida, não devemos ficar descansados, não devemos pregar o olho enquanto não for eliminado o último opressor, como dizia o saudoso Samora Machel.
Compatriotas! Eu faço um apelo: temos que completar a nossa independência, façamos uma revolução cultural.
Existe um chavão muito propalado que diz que o Moçambicano é hospitaleiro, pacato, simpático,etc.. Estas palavrinhas mais não são que uma espécie de ópio para perpetuar a nossa subserviência, como já havia anotado Ungulani Ba Ka Kossa.
Não nos devemos fiar nessas palavras de mel misturadas com fel, temos que ser donos do nosso destino, não precisamos que nos venham dizer o que somos para nos conhecermos. Ora! Para dizer a verdade vejo nisso uma ironia cíclica, na Europa os Portugueses são também reconhecidos como povo hospitaleiro, e com esta palavra mágica os povos da Europa Central e os Nórdicos vão curtindo sossegadamente as belas praias do Algarve tendo um Lisboeta como guarda-roupas ou como babysiter.
Mas, voltemos ao BIM. Tive que fazer pesquisas para entender como é que o tal de Dr. Luís Palminha do BIM, nascido na Mafalala, onde brincou aos barquinhos de papel nas turvas águas dos charcos junto ao mercado ,vem a ribalta mandar lixar um seu conterrâneo e toda a sua raça! ! ! ! ! !

Das entrevistas que fiz passei a saber que afinal de contas a questão no BIM é bem pior. Por exemplo, dizem que existem directores portugueses que passam o dia todo em plena coma alcoólica e só chegam ao serviço na altura da saída, aos berros como uns escorpiões assanhados. Os tipos usam e abusam dos subordinados, insultam, humilham, ferem, denodados. E, perante tudo isto o Dr. Machungo permanece surdo e imoto. Estranho hein! !
Foi-me igualmente dito que existem portugueses álcool-dependentes, que quando não tomam um copinho, estremecem que nem um carro sem amortecedores.
Há um jovem lusitano que em pleno período laboral exala tanto álcool que da vontade de vomitar aos que com ele tomem o mesmo elevador.
Chega a dar a impressão que o Eng. Jardim decidiu mandar para Moçambique os alcoólatras do BCP. Talvez seja em razão disso que nada mais fazem que berrar, vociferar, injuriar, insultar.
Retomando o nosso propósito, um colaborador da Direcção de Recuperação de Credito, chegou a dizer que o tal cliente até foi tratado com compaixão, porque os subordinados do Dr. Palminha já estão calejados, pois, já lhes insultaram as mães, as avós, as irmãs e todas as putas da família.
Dizem que os expatriados, como são conhecidos os descendentes de Salazar, gozam dos mais elevados privilégios, os salário estão acima dos 3.500 dólares americanos e para pessoas que nem sequer concluíram o Liceu.
Enquanto que um Moçambicano de melhor formação tanto académica quanto profissão, sob o tal regime caricato de exclusividade de funções, aufere menos de 8.000.000 de Mt! !!!!!!!
De mais a mais, os salários estão no segredo dos Deuses, ninguém sabe quanto vence o colega. As subidas de categoria e de salário dependem muito do quão os trabalhadores escovem os chefes, chegaram a dizer-me que existem Moçambicanos que a custo de uma promoção e de preservar o emprego, são obrigados a curvar as costas, afastar as pernas e deixar o orifício traseiro a mercê de muitos chefes gay do BIM.
Para além dos salários chorudos que esses tugas auferem, todos eles vivem nuns condomínios luxuosos: Vila Manica e Pink Village.
Nestes condomínios tudo está a cargo do BIM, a alimentação, o telefone fixo, o telemóvel, o combustível dos carros e as passagens para Portugal sempre que lhes der na tola. Isto para não falar de subsídios e assistência para a família.
Há quem diga que o que o BIM gasta com um expatriado dá para custear todos os encargos ao admitir 10 mocambicanos recém-formados na Universidade!
Não compreendo como é que isto é possível! !! Tive que conversar com alguns funcionários seniores do Banco Austral, estes disseram que o ABSA, accionista maioritário, tem um número ínfimo de Sul-africanos em Moçambique, e que a maior parte deles são pessoas de elevada formação tanto académica como profissional.

No Banco Austral existe 1 membro do ABSA para 300 Moçambicanos. Isto é uma antítese com o que ocorre no BIM, onde existe 1 membro do BCP para cada 20 mocambicanos! ! !! praticamente todas as Direcções e secções são comandadas por Portugueses cuja formação é muito duvidosa.
E mais, a maior parte deles passa a maior parte do tempo a viajar e a passear a pobre classe nos cafés de Maputo. O mais grave é que todos os anos desembarcam alentejanos, algarvios, madeirenses mandatados pelo BCP para vir ao BJM ocupar cargos e funções que podiam ser ocupados por Moçambicanos e com a mais valia de um abrandamento das despesas com o pessoal em cerca de 45%.
Para agravar o paradoxo, criaram actualmente um projecto de redução e racionalização de custos para acomodar mais um Português. Neste projecto falam nas várias medidas para poupar papel, tinteiros, etc..Uma manobra para tapar a vista dos Moçambicanos, acusando-os de serem despesistas com o material, enquanto que os custos administrativos mais graves residem nas despesas com os expatriados.
Leva-me a crer que isto é um reflexo da cultura do pobretanas: mal consegue um negócio leva a reboque toda a família mesmo que a maior parte deles estejam só a roncar. Se me permite Eng. Jardim, recomendo que reveja os critérios de admissão dos portugueses no BJM, porque o Sr. como pessoa de largos pergaminhos em matéria de gestão, não vai querer que um dia o BIM venha a decretar falência, certamente. A não ser que o Sr. esteja a cumprir uma agenda politica do governo português de redução do desemprego e da taxa de toxicodependentes, enviando toda a escumalha para África.
Os créditos aos colaboradores são um verdadeiro fenómeno. Tudo se resume a tal capacidade de endividamento, o que significa que só terá mais quem aufere melhor salário, por outras palavras, só os expatriados podem contrair empréstimo de maiores montantes. É uma verdadeira catástrofe! o madeirense recebe mais, tem maiores beneficios sociais, vai mais vezes ao café mas trabalha menos, ou melhor, finge que trabalha.
Certamente que virão muitos dizer que Moçambique não tem capital e Know-how suficiente, por isso precisa inelutavelmente de investimento estrangeiro.
Que assim seja! Mas quem tiver que investir no nosso Pais tem de ser uma nação com grande expressão na economia mundial e não aquele que é o péssimo exemplo europeu: o mais pobre, o mais dependente dos fundos de coesão europeia, com o maior índice de toxidependentes, de alcoolismo, de analfabetismo mas, paradoxalmente, o pais da Europa onde os homens mais se devotam ao cabeleireiro, manicure, pedicure.
Que desenvolvimento podemos esperar do investimento vindo de um subdesenvolvido, de um país que está sendo novamente colonizado pelos castelhanos. Irmãos! neste aspecto penso que os Angolanos foram muito melhores que nós, na terra dos mangolês só investe de facto quem vem trazer ao Pais valor acrescentado dentro da Geoestratégica económica, como corolário disso Portugal está na cauda da lista dos parceiros económicos de Angola. Sabendo disto, os tugas estão usando todos os meios para lançar as suas garras de papel sobre Moçambique: a sua tábua de salvação.

Moçambicanos! deixemos essa passividade doentia, sejamos proactivos, não aceitemos que no solo fertilizado pelos ossos dos nossos avôs, sejamos violentados por esta forma de novo imperialismo.
Compatriotas! temos a televisão, ternos os Jornais, ternos os e-mails, façamos panfletos, temos árvores para pregar mensagens, e se estes meios não servirem, temos também catanas, firamos, trucidemos, esquartejemos e enviemos pela TAP o saco com os restos mortais ensanguentados
de todos os seguidores da cultura Palminha.
Chipenenhana – um jornalista na clandestinidade
PS 1: estou resolutamente, há semelhança dos que deram a sua vida pela independência, decidido a submergir nesta luta contra a selvajaria dos descendentes de Salazar.
PS2: se o caso do Palminha não for resolvido brevemente, prometo lançar, na maior parte dos jornais, denuncias mais gravosas indicando nomes e as respectivas unidades orgânicas. E mais, estou a espera que me processem, assim talvez o povo receba mais rapidamente a minha mensagem.
Chipenenhana - um jornalista na clandestinidade"

Espero que os nossos comentadores fiquem bem elucidados da realidade africana...