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sábado, 31 de agosto de 2019


AUTOR DESCONHECIDO
Este perigo já foi apresentado várias vezes, mas é como se não tivesse sido apresentado. Os nossos líderes têm-se comportado como navegadores à vista, sem capacidade de prever o que está por detrás destas emigrações. Agora quase todos gritam! Este assunto tem de ser resolvido globalmente, pela ONU. Por detrás destas emigrações forçadas estão os líderes do Islão, os líderes do mundo islâmico, os senhores do petróleo, do ouro, das fortunas escandalosas que não querem repartir com os seus governados. O que se está a passar é uma invasão comandada pelos líderes do Islão, para expandirem a sua ideologia. Para isso, criam situações artificiais insustentáveis aos seus povos, para os obrigar a emigrar e expandir o Islão. Toda esta estratégia consta do Alcorão. Leiam com atenção o Alcorão, porque, pelas religiões se conhecem os povos ...! Trata-se duma forma de guerra santa: a emigração é para o Islão um acto de fé e de luta pelo Islão, por Alá - deus inventado por Maomé, para suportar esta ideologia de unificação dos povos dispersos pelo Médio Oriente, e que se tornou expansionista desde a Idade Média. Os líderes do Islão devem ser acusados por este morticínio, porque eles é que são os mentores destes infelizes usados como cobaias, para satisfazerem as suas ambições. Ouve-se alguma palavra no mundo islâmico? Não se ouve nada, porque tudo isto lhes interessa. E, para esta gente formatada para a escravidão, para o fanatismo ideológico, embora nos custe aceitar, a nós, ocidentais, e, por isso, temos de usar certo maquiavelismo amargo, porque é uma das armas que eles usam, e a guerra é impiedosa - é ver o EI -, dada a formatação que têm no cérebro, morrer na emigração é um ato de fé islâmica, tal qual os kamikasis que andam por aí já a matar e a morrer por amor a Alá. É este o mundo construído pelas religiões! É preciso ter mão nelas, porque a nossa História está repleta de maus exemplos. Cada uma delas mata como e quando lhe dá jeito!

sexta-feira, 30 de agosto de 2019

Bélgica: Primeiro Estado Islâmico da Europa?
por Giulio Meotti
15 de Maio de 2018 18:33
Original em inglês: Belgium: First Islamic State in Europe?
Tradução: Joseph Skilnik
Os líderes do Partido ISLAM pelo jeito querem transformar a Bélgica em um Estado islâmico. Eles a chamam de "Democracia Islamista" e o ano previsto é: 2030.
"O programa é confusamente simples: substituir todos os códigos civis e penais pela lei da Sharia. Ponto final". — Revista francesa Causeur.
"A capital europeia (Bélgica) será muçulmana em vinte anos". — Le Figaro.
A sigla do Partido ISLAM da Bélgica significa "Integridade, Solidariedade, Liberdade, Autenticidade, Moralidade". Os líderes do Partido ISLAM pelo jeito querem transformar a Bélgica em um Estado islâmico. Eles a chamam de "Democracia Islamista" e o ano previsto é: 2030.
Segundo a revista francesa Causeur, "o programa é confusamente simples: substituir todos os códigos civis e penais pela lei da Sharia. Ponto final. Criado na véspera do escrutínio municipal de 2012, o Partido ISLAM obteve de imediato resultados impressionantes. Os números são alarmantes.
O efeito que esse novo partido está provocando, segundo Michaël Privot, especialista em Islã e Sebastien Boussois, cientista político, poderá vir a ser a "implosão do tecido social belga". Políticos belgas, como Richard Miller, já defendem a proscrição do Partido ISLAM.
A revista semanal francesa Le Point traça os planos do Partido ISLAM: o partido deseja "evitar o vício proibindo o funcionamento de casas de jogos (cassinos, casas de apostas) e lotéricas". Juntamente com a autorização do uso do véu muçulmano nas escolas e um acordo sobre os feriados religiosos islâmicos, o partido quer que todas as escolas na Bélgica ofereçam carne halal em seus cardápios. Redouane Ahrouch, um dos três fundadores do partido, também propôs segregar homens e mulheres no transporte público. Ahrouch era membro do Centro Islâmico da Bélgica na década de 1990, um ninho do fundamentalismo islâmico onde se recrutava candidatos à jihad para lutarem no Afeganistão e no Iraque .
O Partido ISLAM sabe que a demografia está do seu lado. Ahrouch salientou que "em 12 anos Bruxelas será composta em sua maioria por muçulmanos". Nas próximas eleições belgas, o Partido ISLAM já se prepara para concorrer com candidatos em 28 municípios. À primeira vista parece irrisório em termos comparativos, uma vez que há 589 municípios belgas, mas mostra o progresso e a ambição do novo partido. Em Bruxelas, o partido estará presente em 14 das 19 legendas.
O mais provável é ser esta a razão do Partido Socialista temer a ascensão do Partido ISLAM. Em 2012 o partido já mostrou sua força ao concorrer em apenas três distritos de Bruxelas, elegendo um representante em dois deles (Molenbeek e Anderlecht), perdendo apenas por uma margem apertada na cidade de Bruxelas.
Dois anos mais tarde, nas eleições parlamentares de 2014, o Partido ISLAM tentou expandir a sua base eleitoral em duas circunscrições eleitorais, a cidade de Bruxelas e Liège. E mais uma vez, os resultados foram impressionantes para um partido que defende a introdução da Sharia, lei islâmica, na Bélgica. Em Bruxelas, eles conquistaram 9.421 votos (quase 2%).
Este movimento político, pelo que se sabe, começou em Molenbeek "toca dos radicais belgas", uma "incubadora de recrutadores para o Estado Islâmico do Iraque e do Levante". Seus jihadistas aparentemente estavam planejando desfechar ataques terroristas em toda a Europa e até mesmo no Afeganistão. O colunista francês Éric Zemmour, jocosamente sugeriu que, em vez de bombardear Raqqa, na Síria, a França deveria "bombardear Molenbeek". No momento em Molenbeek 21 autoridades municipais de um total de 46 são muçulmanas.
A polícia antimotim monta guarda no distrito de Molenbeek, em Bruxelas, em meio a blitzes nas quais inúmeras pessoas, incluindo Salah Abdeslam, um dos responsáveis pelos ataques em Paris em novembro de 2015, foram presas em 18 de março de 2016. (Foto de Carl Court/Getty Images)
"A capital europeia", salienta o Le Figaro, "será muçulmana em vinte anos".
"Cerca de um terço da população de Bruxelas já é muçulmana", assinalou Olivier Servais, sociólogo da Universidade Católica de Lovaina. "Os praticantes do Islã, devido a sua alta taxa de natalidade, deverão ser maioria" em quinze ou vinte anos. Desde 2001... Mohamed está no topo da lista dos nomes dados aos meninos nascidos em Bruxelas".
O Partido ISLAM trabalha em um ambiente propício. Segundo o prefeito de Bruxelas, Yvan Mayeur, todas as mesquitas da capital europeia já estão "nas mãos dos salafistas". Há poucas semanas, o governo belga encerrou o arrendamento, de longo prazo, da maior e mais antiga mesquita do país, a Grande Mesquita de Bruxelas à família real saudita, "como parte do que as autoridades dizem ser uma campanha para combater a radicalização". Autoridades salientaram que a mesquita, era uma "gleba do extremismo".
Um relatório confidencial do ano passado revelou que a polícia havia descoberto 51 organizações em Molenbeek com suspeitas de ligações com o jihadismo.
Será que já não chegou a hora da Bélgica acordar da letargia?
Giulio Meotti, Editor Cultural do diário Il Foglio, é jornalista e escritor italiano.
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quarta-feira, 28 de agosto de 2019

Oiça aquilo que não ouve em nenhum noticiário...
-21:44
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Camilo Lourenço esteve em direto.
Antes da ordem do dia: Carlos César vai deixar o Parlamento: qual é o tacho seguinte? 😊 O ministro do Ambiente está feliz porque se vendem mais carros a gasolin...
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Bélgica: Primeiro Estado Islâmico da Europa?
por Giulio Meotti
15 de Maio de 2018 18:33
Original em inglês: Belgium: First Islamic State in Europe?
Tradução: Joseph Skilnik
Os líderes do Partido ISLAM pelo jeito querem transformar a Bélgica em um Estado islâmico. Eles a chamam de "Democracia Islamista" e o ano previsto é: 2030.
"O programa é confusamente simples: substituir todos os códigos civis e penais pela lei da Sharia. Ponto final". — Revista francesa Causeur.
"A capital europeia (Bélgica) será muçulmana em vinte anos". — Le Figaro.
A sigla do Partido ISLAM da Bélgica significa "Integridade, Solidariedade, Liberdade, Autenticidade, Moralidade". Os líderes do Partido ISLAM pelo jeito querem transformar a Bélgica em um Estado islâmico. Eles a chamam de "Democracia Islamista" e o ano previsto é: 2030.
Segundo a revista francesa Causeur, "o programa é confusamente simples: substituir todos os códigos civis e penais pela lei da Sharia. Ponto final. Criado na véspera do escrutínio municipal de 2012, o Partido ISLAM obteve de imediato resultados impressionantes. Os números são alarmantes.
O efeito que esse novo partido está provocando, segundo Michaël Privot, especialista em Islã e Sebastien Boussois, cientista político, poderá vir a ser a "implosão do tecido social belga". Políticos belgas, como Richard Miller, já defendem a proscrição do Partido ISLAM.
A revista semanal francesa Le Point traça os planos do Partido ISLAM: o partido deseja "evitar o vício proibindo o funcionamento de casas de jogos (cassinos, casas de apostas) e lotéricas". Juntamente com a autorização do uso do véu muçulmano nas escolas e um acordo sobre os feriados religiosos islâmicos, o partido quer que todas as escolas na Bélgica ofereçam carne halal em seus cardápios. Redouane Ahrouch, um dos três fundadores do partido, também propôs segregar homens e mulheres no transporte público. Ahrouch era membro do Centro Islâmico da Bélgica na década de 1990, um ninho do fundamentalismo islâmico onde se recrutava candidatos à jihad para lutarem no Afeganistão e no Iraque .
O Partido ISLAM sabe que a demografia está do seu lado. Ahrouch salientou que "em 12 anos Bruxelas será composta em sua maioria por muçulmanos". Nas próximas eleições belgas, o Partido ISLAM já se prepara para concorrer com candidatos em 28 municípios. À primeira vista parece irrisório em termos comparativos, uma vez que há 589 municípios belgas, mas mostra o progresso e a ambição do novo partido. Em Bruxelas, o partido estará presente em 14 das 19 legendas.
O mais provável é ser esta a razão do Partido Socialista temer a ascensão do Partido ISLAM. Em 2012 o partido já mostrou sua força ao concorrer em apenas três distritos de Bruxelas, elegendo um representante em dois deles (Molenbeek e Anderlecht), perdendo apenas por uma margem apertada na cidade de Bruxelas.
Dois anos mais tarde, nas eleições parlamentares de 2014, o Partido ISLAM tentou expandir a sua base eleitoral em duas circunscrições eleitorais, a cidade de Bruxelas e Liège. E mais uma vez, os resultados foram impressionantes para um partido que defende a introdução da Sharia, lei islâmica, na Bélgica. Em Bruxelas, eles conquistaram 9.421 votos (quase 2%).
Este movimento político, pelo que se sabe, começou em Molenbeek "toca dos radicais belgas", uma "incubadora de recrutadores para o Estado Islâmico do Iraque e do Levante". Seus jihadistas aparentemente estavam planejando desfechar ataques terroristas em toda a Europa e até mesmo no Afeganistão. O colunista francês Éric Zemmour, jocosamente sugeriu que, em vez de bombardear Raqqa, na Síria, a França deveria "bombardear Molenbeek". No momento em Molenbeek 21 autoridades municipais de um total de 46 são muçulmanas.
A polícia antimotim monta guarda no distrito de Molenbeek, em Bruxelas, em meio a blitzes nas quais inúmeras pessoas, incluindo Salah Abdeslam, um dos responsáveis pelos ataques em Paris em novembro de 2015, foram presas em 18 de março de 2016. (Foto de Carl Court/Getty Images)
"A capital europeia", salienta o Le Figaro, "será muçulmana em vinte anos".
"Cerca de um terço da população de Bruxelas já é muçulmana", assinalou Olivier Servais, sociólogo da Universidade Católica de Lovaina. "Os praticantes do Islã, devido a sua alta taxa de natalidade, deverão ser maioria" em quinze ou vinte anos. Desde 2001... Mohamed está no topo da lista dos nomes dados aos meninos nascidos em Bruxelas".
O Partido ISLAM trabalha em um ambiente propício. Segundo o prefeito de Bruxelas, Yvan Mayeur, todas as mesquitas da capital europeia já estão "nas mãos dos salafistas". Há poucas semanas, o governo belga encerrou o arrendamento, de longo prazo, da maior e mais antiga mesquita do país, a Grande Mesquita de Bruxelas à família real saudita, "como parte do que as autoridades dizem ser uma campanha para combater a radicalização". Autoridades salientaram que a mesquita, era uma "gleba do extremismo".
Um relatório confidencial do ano passado revelou que a polícia havia descoberto 51 organizações em Molenbeek com suspeitas de ligações com o jihadismo.
Será que já não chegou a hora da Bélgica acordar da letargia?
Giulio Meotti, Editor Cultural do diário Il Foglio, é jornalista e escritor italiano.
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Isto é discriminação dos portugueses em benefício dos ciganos que não querem vergar a mola...👿👿
Carta Aberta à Geringonça...
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“Caro primeiro-ministro, estou farto de ver políticos como o senhor recusarem assumir responsabilidades sempre que uma catástrofe se abate sobre Portugal. Esta carta não é politica e não a escrevo porque é socialista. Escrevo,...