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segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

A CRIMINALIDADE VIOLENTA AUMENTA ASSUSTADORAMENTE...




Podem-me chamar racista, xenófobo e tudo o mais que lhes apetecer, mas não deixo de manifestar o meu mais profundo ódio à política de imigração a que chegámos, em que vem parar a este cantinho à beira-mar plantado toda a "porcaria" de imigrantes e que a maioria rouba, mata e vive do rendimento social de inserção e é protegida por essas aberrações de organizações anti-racistas e protectoras das minorias.




Não tenho nada contra imigrantes desde que vivam neste país com dignidade, caso contrário, pontapé no cu e metê-los nuns barquinhos à vela para regressarem às suas origens.




Tenho visto nas televisões notícias de criminalidade e reparei num pormenor importante: quando os delinquentes são brancos, mostram as suas caras ou mostram a sua cor ou nacionalidade. Gostaria de saber por que é que não mostram todas as cores e nacionalidades. Eu sei porquê...




Sempre que faço as minhas caminhadas para manter o meu coração a funcionar, deparo com cenas pouco agradáveis. Vejo brasileiros sentados nos cafés, em horas de trabalho, em grupinhos a conversar sabe-se lá do quê. Talvez de algum assalto. Vejo africanos a deambular pelas ruas da cidade e que se nota perfeitamente que nada fazem e sabe-se lá se estão legais. Cada dia que passa vejo cada vez mais africanos nas ruas e até fico com a impressão que isto, mais tarde ou mais cedo, vai virar África.




Os colonos que foram para o continente americano, à procura de mão d'obra barata, foram a África e trouxeram milhares de negros para trabalhar nos campos. Só não se aperceberam foi de que eles se multiplicavam como os mosquitos, e quando deram por ela havia mais negros do que brancos. E a Europa também não se quer aperceber desta realidade. Eles vêm de canoa, de barco à vela, a nado, de qualquer maneira para a Europa, porque sabem que os europeus defendem os direitos humanos, coisa que na terra deles isso é "chinês". E vêm para cá com os filhinhos ao colo para terem a garantia que serão privilegiados no tratamento. A maioria é iletrada e nem sequer um parafuso sabe apertar. Mas não há problema: o rendimento social de inserção, casa, assistência médica, escola, tudo à borla, para eles é como ganhar os "EUROMILHÕES". Na terra deles nem capim têm para comer. Entretanto, os gorilas que governam os seus países vivem à grande e à francesa.
A ironia do destino é que os "portugueses" que viviam nas ex-colónias foram espoliados e corridos, a pensarem que livrando-se dos " brancos" iam viver à grande e à francesa. Saíu-lhes o tiro pela culatra: morrem como vermes devido ao tratamento que os seus próprios irmãos que estão no poder lhes dão: fome e porrada.






Gringo-Ex-combatente do Ultramar


sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

RECESSÃO QUE NINGUÉM ENTENDE...




Artigo de opinião extraído de um Jornal Sul-Africano e traduzido para português. As nossas desculpas por qualquer erro de tradução que possa induzir a uma interpretação errada e confusa. O tradutor só alterou o País a que o artigo se referia.

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Os especialistas procuram explicar ao cidadão comum os mecanismos que levaram a esta "RECESSÃO" cujo epicentro está nos EUA. Os Bancos emprestavam dinheiro aos cidadãos e empresas e depois vendiam esses créditos a entidades financeiras que por sua vez revendiam a outras entidades do género e por aí fora. Conclusão: o cidadão fica cada vez mais confuso e tudo leva a crer que a BANCA virou uma autêntica organização mafiosa que fez desaparecer milhões e milhões de dólares e que, com certeza, alguém se terá abotoado. Os tais activos tóxicos que ninguém sabe bem o que é, pelos vistos não são recuperáveis.

Para um leigo, como eu, gostaria que me explicassem como é que funciona o sistema monetário em todo o mundo. Há 40 anos atrás, numa disciplina de economia política, aprendi que os governos deitavam mão à "moeda fiduciária" para cobrir falhas na circulação monetária (falta de liquidez). Dizia o manual que esta medida provocava inflacção mas que era um mal menor. Aliás, algumas ex-colónias portuguesas também deitaram mão à " moeda fiduciária" pensando os governos, na sua ignorância, que o dinheiro só por si iria produzir bens de consumo. É que aqui o problema era falta de bens de consumo. O que aconteceu foi que, o cidadão tinha dinheiro, mas não havia nada para comprar. Aumentou-se a circulação da moeda que acabou por esgotar os bens de consumo existentes. Resultado: o pessoal tinha muita nota mas as montras só tinham teias de aranha.

Numa economia saudável, a peça fundamental é o poder de compra do cidadão. Se o cidadão tem poder de compra tudo se fabrica e tudo se vende. Ao contrário, nada se produz nada se vende. Então como resolver este problema, para que o cidadão tenha poder de compra ?

Na minha modesta opinião o problema está em que 90% do consumo é a crédito ou seja: consome-se uma coisa que ainda não se ganhou para ela. O consumo diário do cidadão normal é pago no mês seguinte. Vai-se de férias a pagar depois. Compra-se um carro a pagar depois. Compra-se uma casa a pagar depois. Enfim, compra-se tudo a pagar depois...

Mas este sistema é fundamental para os Bancos, caso contrário não faziam negócio. Os bancos vivem do dinheiro que emprestam aos seus clientes e se os cidadãos tivessem, pelo menos, para o consumo básico ( comida, calçado, vestuário, água, luz, escola, telefone, tv, etc.) dinheiro para pagar a pronto, não ficaria tão endividado e os bancos perderiam. Enquanto o cidadão não fizer um esforço para pôr os bois à frente da carroça ou seja: o salário que recebe no fim do mês deve ser utilizado para o mês seguinte e não ao contrário ou seja: recebe o salário ao fim do mês e depois de pagar as dívidas fica sem dinheiro, voltando à estaca zero. Resumindo: o cidadão tem de se mentalizar que não pode gastar aquilo que ainda não ganhou. É claro que isso não interessa aos bancos. O sistema foi montado, de tal maneira, que o cidadão já não consegue viver sem crédito. Sem gastar adiantado. O problema é que se surge uma crise, um imprevisto, lá vai um lar pela água abaixo e mais uns quantos a aumentar a pobreza...

Voltando ao poder de compra do cidadão e é aqui que assenta a economia de qualquer país, penso que se o nosso governo, em vez de injectar dinheiro nas empresas, pusesse o dinheirinho no bolso de todos os desempregados, a economia não parava. As empresas lutam com a problemática de falta de encomendas ( não há consumo porque não há dinheiro ) logo, injectar dinheiro nas empresas só se for para os Administradores comprarem mais uns jaguares, etc. .

Imaginemos que os 10 milhões de portugueses tinham poder de compra normal. As indústrias passavam a ter encomendas, o comércio vendia, os desempregados arranjavam emprego e a recessão morria. Se todos os países procedessem da mesma maneira, teríamos a economia mundial normalizada.

As empresas fecham por falta de encomendas porque não há poder de compra. Não é um problema de falta de "BENS DE CONSUMO". O que é preciso é que o cidadão tenha dinheiro para os comprar.
Os governos é que criam as "recessões" portanto só eles é que as podem resolver. E podem começar por abolir com os "OFF-SHORES" imediatamente e proibir que os "Lóbis" atirem para o mar os excessos de produção de produtos agrícolas e outros, apenas para manter o equilíbrio da oferta e da procura. "


terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

NÃO SOU ECONOMISTA MAS SEI SOMAR 1+1 = 3...


Não sou economista mas sei somar 1 + 1 = 3. Os países em desenvolvimento que pagam ao trabalhador 1 malga de arroz por uma semana de trabalho, que competem com os países que pagam ao trabalhador um salário mínimo de 450 euros mensais, subsídio de desemprego, subsídio de doença, rendimento social de inserção, subsídio de férias, subsídio de natal, assistência médica gratuita, medicamentos comparticipados, reforma por velhice ou por invalidez, etc., é certo e sabido que estes últimos vão à falência.


Se cada cidadão se lembrasse de que cada compra numa loja chinesa, por exemplo, está a contribuir para que um português venha para o desemprego então, talvez, houvesse uma mudança de atitude. É que o que é barato sai caro ou seja: compra-se uma coisita numa loja chinesa para poupar 3 ou 4 euros ou o que for, sem qualidade nenhuma, mas depois paga-se a factura com o marido a perder o emprego, o filho também, etc., porque as empresas portuguesas não conseguem escoar o produto.


A globalização veio criar esta situação. Livre circulação sem regras é tão prejudicial ou pior que o contrabando. Os chineses estão-se a espalhar por todo o mundo, abrindo lojas comerciais para importar os produtos do seu país, contribuindo assim, fortemente, para a balança comercial bastante positiva.


O nosso Portugal não precisa de mais lojas comerciais para aumentar o consumo. O nosso Portugal precisa de indústrias de extracção e transformação. O nosso tecido industrial foi completamente aniquilado.Tudo se consome, nada se produz. Portugal é parecido com África...


Gringo-Ex-Combatente do Ultramar