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terça-feira, 21 de outubro de 2008

O REGRESSO DAS CARAVELAS - COVA DA MOURA

Pelo interesse que me despertou estes comentários, abaixo transcrevo os mesmos e estão relacionados com um artigo de opinião da jornalista Clara Ferreira Alves " AS GUERRAS DA COVA DA MOURA" no Jornal Expresso.

Comentário no 1
"Sou uma leitura assídua do Expresso e das suas crónicas que, desde há algum tempo para cá, têm vindo a mostrar provas de senilidade profunda.
Na Cova da Moura, lugar utópico onde todos vivem em harmonia e felicidade, tal como noutros bairros sociais de Lisboa, os africanos, os ciganos, coitadinhos, ainda tão mal adaptados ao nosso país, recebem por mês 750 euros e casa própria, mais o subsídio de reinserção, abono de família, etc etc etc. E isto a vida inteira. Para, obviamente, melhorarem a sua vida e se sentirem integrados na nossa tão difícil sociedade.
É por estas e por tantas outras razões que os vemos colonizar as zonas centrais da cidade, tranformando-as em paisagens africanas, sentados em frente ao maior teatro nacional, urinando nos cantos, deitados em caixotes, deitando toda a especie de lixo para o chão e etc etc etc, sem fazerem absolutamente nada. É muito fácil falar quando se vive longe desta realidade. Vivo na baixa, numa rua imunda, porque os coitadinhos atiram o saco do lixo pela janela, rebentando no chão, acertando em algumas cabeças. Sem contar com as vezes que já fui agredida.
Sabe, D. Clara, isto não é racismo, é a pura verdade. Trabalhamos para que eles possam ter casa e direitos. E trabalhamos a vida inteira para termos uma casa nossa, sem nunca a conseguirmos. Que eu saiba, tendo vivido muitos anos no estrangeiro, é o único país em que isto acontece, e é vergonhoso.
Por isso, D. Clara, o que eu lhe sugiro de todo o coração, é que vá viver para esse lugar maravilhoso que é a Cova da Moura. Ou para o Martim Moniz, tão engraçado na sua multi-culturalidade: ele é prostitutas, ele é ciganos, ele é negros de papo para o ar o dia inteiro a urinar em frente ao Mundial, ele é um completo deserto, de medo e insegurança, o dia inteiro.
Mas coitadinhos, eles não podem trabalhar, não estão habituados lá no país de onde vêm. Se calhar é mesmo necessário plantar umas árvores africanas e pôr umas cabrinhas a comer papel e plástico, para eles se sentirem mais felizes. E então, a D. Clara, poderá escrever de como o pôr-do-sol na poética Cova da Moura é comparável ao do Cairo."

Comentário no 2
"...Os primeiros moradores rapidamente se viram acompanhados pelos retornados das ex-colónias, uma vaga de gente vinda de Angola e Moçambique, brancos e negros decididos a refazer a vida em Portugal..."

O grande erro dos nossos governantes foi exactamente esse "... brancos e negros...". Se os negros correram com os brancos e roubaram tudo aquilo que era deles, porque razão os nossos governantes permitiram a entrada de negros em Portugal ?

"...Mudar de vida outra vez. Brancos e negros ali vivem sem preconceito racista nem querela étnica, o grande triunfo da Cova da Moura. Como é possível pensar em destruir isto, o grupo, a comunidade de direitos e deveres, a coexistência?..."

Esta conversa de treta de que "...Brancos e negros ali vivem sem preconceito racista nem querela étnica..." não passa mesmo disso. Tenho lido, e ouvido em directo, que os portugueses que vivem na Cova da Moura foram condenados a prisão perpétua, neste caso, coabitar com os negros que lhes roubaram tudo o que tinham e os expulsaram de África. Aliás, o " slogan" dos Africanos não deixa margem para dúvidas: " AFRICA FOR AFRICANS".

Ainda hoje estive na Segurança Social a resolver um problema familiar e deparei com uma cena que não queria acreditar: dois indivíduos, com aspecto de serem das índias, foram à segurança social pedir o Rendimento de Inserção Social, alegando que não tinham meios de subsistência. Ao ser-lhes pedida a identificação, responderam que estavam a tratar de se legalizarem em Portugal, pelo que não eram portadores de qualquer tipo de identificação.

É assim que nascem as "COVAS DA MOURA". Eles até usam canoas, jangadas, barquinhos à vela enfim, agarram-se a tudo que flutua para virem para a Europa à procura de "RENDIMENTO MíNIMO". Portugal virou um ALBERGUE DE MENDICIDADE para estrangeiros, e para os portugueses não lhes cabe esse direito. O nosso governo, para os portugueses, diz que é preciso trabalhar, estudar e adquirir formação para assim Portugal ser competitivo. Para os estrangeiros qualquer iletrado é bem-vindo e que infelizmente são quase todos que só transportam miséria e criminalidade.

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