Passam os anos e Portugal fenece, cada vez mais, por via da acção de uma elite política corrupta, interesseira, “tachista”, oportunista e claramente criminosa, que vive num pântano de impunidades, cumplicidades, traições e intrigas.De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra; de tanto ver crescer a injustiça; de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos biltres, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto "
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quinta-feira, 27 de agosto de 2009
CILADA À POLÍCIA RECEBIDA A TIRO E À BOMBA...
CILADA À POLÍCIA RECEBIDA A TIRO E À BOMBA...Este era o cabeçalho de um Jornal que não me recordo o nome agora.
Todo o imigrante que tenho visto a deambular pelas ruas deste Portugal, salvo raras excepções, é completamente iletrado e nem um parafuso sabe apertar. Só não vê quem não quer, por interesses obscuros ou outros, que esta imigração vai transformar este cantinho-à-beira-mar-plantado num autêntico gueto afro-latino-americano, que toda a gente sabe o que é. Não preciso de explicar...
As "Pandilhas" que surgiram após o 25 de Abril de 1974, auto-denominadas de "PARTIDOS", estão apenas interessadas no enriquecimento ilícito e fomentam a vinda de marginais, apelidados de "imigrantes", para atirar areia aos olhos do pacato cidadão português, filho do "VIRIATO".
É que enquanto o cidadão pacato se preocupa com a "insegurança", as pandilhas vão enchendo o saco até dizer basta. É uma técnica que funciona. Mas cuidado !... É que o cântaro tantas vezes vai à fonte, que um dia parte-se todo. Quando este "POVO LUSITANO" acordar, muitas cabeças pode cortar. E lá vão, outra vez, os senhores feudais, que enriqueceram ilicitamente, em debandada até ao Brasil e outras partes do mundo.
A polícia, que tão mal tratada é pelos senhores do "(DES)GOVERNO", qualquer dia entrega as armas na Assembleia da República e manda os deputados e o governo irem para os bairros problemáticos para resolverem a situação... Talvez aumentando o subsídio de inserção social para os 5.000 euros, por mês, por família, nesses bairros problemáticos, minimize a violência que, em vez de tiros e bombas, passem para o terrorismo urbano, tipo ETA, reivindicando, também, um cantinho só para eles.
Viva a República das Bananas...
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