Passam os anos e Portugal fenece, cada vez mais, por via da acção de uma elite política corrupta, interesseira, “tachista”, oportunista e claramente criminosa, que vive num pântano de impunidades, cumplicidades, traições e intrigas.De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra; de tanto ver crescer a injustiça; de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos biltres, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto "
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sábado, 24 de outubro de 2009
OS VERDADEIROS "CANCROS" QUE PORTUGAL TEM DE ELIMINAR...
OS VERDADEIROS "CANCROS" QUE PORTUGAL TEM DE ELIMINAR
Capítulo I - A guerra colonial
Nos anos 60 e meados de 70 Portugal, enfrentou uma guerra colonial, sobretudo nas ex-colónias portuguesas, Angola, Moçambique e Guiné-Bissau. As outras colónias, nomeadamente Cabo Verde, Santo Tomé e Príncipe e Timor basicamente não houve, na prática, envolvimento bélico.
Os movimentos chamados de libertação foram financiados e treinados por potências que estavam interessadas nas matérias primas que essas terras possuiam e possuem. Portugal lutou mais de dez anos para manter um capricho salazarista, mas já se sabia que não passava de um sonho, irrealizável, de manter as ex-colónias debaixo da bandeira portuguesa.
Foram sacrificadas várias gerações que lutaram por uma causa perdida. Os melhores anos de vida de milhares de jovens foram destruidos e muitos morreram, outros ficaram mutilados e os restantes ainda hoje sofrem de stress pós-traumático.
O 25 de Abril de 1974 foi preparado por vários grupos de oficiais do quadro que, ao serviço do comunismo, derrubaram o governo de Marcelo Caetano e criaram uma Junta de Salvação Nacional. Se não fosse o facto de estarmos integrados na Europa, passaríamos de uma ditadura salazarista para uma ditadura do proletariado. O império soviético caiu e isso contribuiu fortemente para o desabamento do " COMUNISMO".
Criaram-se organizações semi-terroristas em Portugal que depois viraram partidos e, alguns deles, estão hoje no activo político e já fizeram parte de vários governos.
O golpe de estado de 25 de Abril de 1974 trouxe, por um lado, a esperança de uma vida melhor para os portugueses mas, por outro, atirou para o abismo cerca de um milhão de portugueses que viviam nas ex-colónias e que acreditaram nos políticos da época.
Os militares do golpe de estado foram os culpados do retorno desses portugueses que ficaram sem nada, e uma boa parte com idade que já nada poderia fazer para recomeçar a sua vida do ZERO. Inclusivamente, li uma carta do Vice-Almirante Rosa Coutinho, dirigida ao Camarada Agostinho Neto, dando-lhe instruções para que o MPLA começasse a matar os portugueses incluindo mulheres e crianças, para que eles se pusessem em debandada, pois teimavam em ficar em Angola e isso ia contra os ideais comunistas da União Soviética.
Hoje temos mais de 150 mil ex-combatentes, muitos mutilados, outros a dormirem nos passeios e em entradas de casas comerciais nas cidades, passando fome, frio e sem qualquer calor humano.
Os ex-combatentes hoje, são vistos pelos políticos como cidadãos de 2º classe que andaram na guerra colonial por imposição do governo da altura, e que agora os querem culpar dessa guerra como se tivesse sido eles, os ex-combatentes, os senhores da guerra.
Esta guerra colonial encheu os bolsos a muita gente nomeadamente aos militares do quadro, oficiais e sargentos, que se ofereciam para ir para as colónias, não para a guerra, mas apenas para se esconderem dentro de gabinetes com uns uisques e uns camarões à mistura e, como não podia deixar de ser, umas mulatinhas e negrinhas para aquecer o ambiente. Trabalhavam de manha à noite a contabilizar os mortos e os feridos e no dia 10 de Junho de cada ano, eram condecorados com cruzes de guerra e outras. A carne para canhão, que era o militar soldado, mal ganhava para os cigarritos e a comida não passava de arroz e massa que mais parecia cola que outra coisa. Em contrapartida, os oficiais e sargentos comiam e bebiam à grande e à francesa e ganhavam para um pezinho de meia que, no fim da comissão, dava para comprar uma casita, isto para os milicianos. Os do quadro enchiam as contas bancárias até dizer basta...
A carne para canhão era exactamente para isso mesmo. Nas colunas motorizadas ou apeadas, os oficiais e sargentos posicionavam-se a meio das colunas, por que sabiam que os "Terroristas" ou atacavam à rectaguarda ou à frente, que era para depois do ataque surpresa fugirem da linha de fogo.
Capítulo II - A vinda de africanos para Portugal após o golpe de estado de 25 de Abril de 1974
O exércíto que estava nas ex-colónias tinha uma componente africana que depois do 25 de Abril de 1974, muitos africanos que pertenciam ao exércíto português vieram para Portugal à procura do "sonho americano". Não tinham nenhuma preparação para poderem sobreviver pelos seus próprios meios pelo que recorreram aos subsídios dos sucessivos governos de Portugal para poderem sobreviver e claro que muito melhor que na terra deles. O tempo foi passando e estes africanos foram procriando ao ponto de cada mulher africana ter, em média, 10 filhos. Com este índice de natalidade, a comunidade africana foi crescendo descontroladamente, obrigando as instituições governamentais a deitar mão à obra, criando habitações e rendimentos mínimos para esta gente poder sobreviver. Os filhos aqui nascidos, por razões de cultura e ignorância dos pais, pouca escola têm e fraca vontade de trabalhar. O maldito branco descobriu África e impôs aos africanos o "trabalho" que era coisa que eles desconheciam e sempre mostraram uma aversão a tudo aquilo que fosse "trabalho". O bichinho foi transportado para Portugal e aqui está, disposto a lutar pela sua sobrevivência. Nasceram os "Guetos" onde se misturaram ciganos e africanos. Nesses guetos criaram-se "GANGUES" que se digladiam pelo controlo das suas áreas. Quando a polícia é chamada, é recebida a tiro e bombas. Culpa-se a sociedade, ignora-se a vítima e perdoa-se o ladrão/assassino...
Ao longo dos anos a imigração tem vindo a aumentar descontroladamente. Qualquer "pé descalço", no sentido de ser iletrado e nem um parafuso saber apertar, vem para Portugal e fica por aí, sabe Deus a fazer o quê... Muitos trouxeram as suas tradições de vendedores ambulantes e é só vê-los na ruas de Lisboa e Porto, a venderem bugigangas africanas e outras. Se fosse um europeu em África a vender nas ruas, iria imediatamente preso, mas como aqui é Europa, tudo se faz e tudo se pode fazer em nome dos direitos humanos, coisa que em África não existe...
Toda a Europa está a caminhar para um beco sem saída. E quando isso acontecer, vai haver uma espécie de "salve-se quem puder"... Já não estarei vivo, mas os meus descendentes com certeza que estarão e isso é que me preocupa.
Outro tipo de imigração da américa-latina também está a criar uma situação de "Favelas" completamente descontroladas, com assaltos à mão armada a Bancos e armas apontadas às cabeças dos reféns. A outra imigração do Leste da Europa também é aquilo que se sabe: organizações de tráfico de mulheres, drogas, prostituição, roubos e assassinatos. A imigração da Roménia é basicamente "raça cigana" que vem para Portugal apenas para viver de expediente nomeadamente andarem nos comboios sem bilhete, acamparem em terrenos sem autorização dos proprietários e dedicarem-se à roubalheira...
Para além de tudo isto, a cultura desta imigração é procriar como mosquitos e o resultado disso, num século ou dois, será termos fortes fricções entre raças que não se encaixam na cultura de cada uma e depois há-de aparecer um "HITTLER" que vai provocar mais uma guerra mundial com consequências desastrosas.
É este o resumo da imigração que temos em Portugal. Não falo aqui das excepções por que essas confirmam a regra.
Capítulo III - Os novos ricos do após 25 de Abril de 1974
Depois do 25 de Abril de 1974, controlada a turbulência gerada pelas FP e outras, começaram a nascer os novos ricos. A máquina fiscal não controlava absolutamente nada. Os novos ricos tinham sinais de riqueza à vista de toda a gente e ninguém questionava de onde vinha o dinheiro ou seja: a sua declaração de rendimentos não passava do ordenado mínimo, mas os seus sinais exteriores de riqueza eram de milhões...
A classe política nascida das cinzas do 25 de Abril, muitos foram licenciados com passagens administrativas e outros até se licenciaram ao Domingo, com exames enviados por fax, etc.. É esta classe política que há trinta e cinco anos nos (des) governa. Cada vez estamos mais pobres, embora tenhamos melhorado o nosso padrão de vida mas, são apenas balões de oxigénio que rebentam a qualquer momento.
O PCP luta pela melhoria de vida do povo mas, por detrás disso, está um objectivo obscuro que é a tal ditadura do proletariado. O Bloco de Esquerda, cujo líder, Francisco Louçã, é um grande orador, também sonha muito alto e, embora gostemos das ideias dele, sabemos que são uma utopia, embora haja algumas verdades. O PS que nasceu no estrangeiro é constituido por um grupo de interesseiros que apenas tem um objectivo: enriquecimento dos seus membros a qualquer preço; viverem à grande e à francesa; passearem pelo mundo fora com recepções de tapete encarnado e grandes comes e bebes e, quando chegar a altura da reforma, apesar de não precisarem dela para nada, sempre recebem uma pequena fortuna todos os meses, com carros, motoristas, gabinetes e secretárias, tudo pago pelos contribuintes. Nunca ouvi dizer que as mordomias destes senhores estivessem ameaçadas. Oiço, sim, constantemente, dizer que a segurança social corre o risco de insustentabilidade ou seja: as reformas miseráveis, que pagam ao trabalhador, que vegetou uma vida inteira a trabalhar, estão em risco de desaparecer.
Quase todos os meses há escândalos deste Autarca ou daquele Ministro. Abrem-se processos que, alguns meses depois, são arquivados pela famosa razão de "falta de provas" ou então arrastam-se anos e anos que acabam por prescrever. Mas é esse o objectivo. Resultado: há um sentimento de impunidade, por parte do cidadão, em relação aos escândalos dos "DUQUES" e "TUBARÕES". E ainda têm o atrevimento de se recandidatarem a lugares públicos. E o zé-pagode, não sei por que raio de carga, vota neles! Será que o zé-pagode também faz parte do sistema ? Só temos a sorte que merecemos...
Falta-me aqui falar do PSD, partido em que sempre votei mas, alto lá, não vou mais na conversa. Cheguei à triste conclusão que PARTIDOS são "PANDILHAS" cujos objectivos são: "enriquecimento dos seus membros a qualquer preço; viverem à grande e à francesa; passearem pelo mundo fora com recepções de tapete encarnado e grandes comes e bebes e, quando chegar a altura da reforma, apesar de não precisarem dela para nada, sempre recebem um pequena fortuna todos os meses, com carros, motoristas, gabinetes e secretárias, tudo pago pelos contribuintes."
Por alguma razão as "PANDILHAS" se digladiam, insultam-se, acusam-se, esfolam-se e para quê ? Não é com certeza para defender o cidadão, proporcionando-lhe o seu bem estar e o dos seus ! Acho que não vale a pena adiantar mais conversa... para um bom entendedor...
Em nome da economia de mercado e competitividade, privatizam-se empresas estatais que, pela sua natureza, geram milhões anualmente que poderiam ir para os cofres do ESTADO para depois beneficiar os cidadãos mais necessitados, mas em vez disso vão para os bolsos de meia dúzia de "SENHORES FEUDAIS". O objectivo dos governos é criar condições para que, quando os seus membros deixarem de exercer o cargo, tenham postos de trabalho, pagos a peso de ouro, nessas empresas que privatizaram e outras privadas que protegem. Temos muitos exemplos de ex-governantes que hoje exercem cargos de "Administradores" em empresas privadas e outras ex-estatais, pagos a peso de ouro. Esta é a Máfia que existe em quase toda a parte do mundo e então em Portugal é regra...
Capítulo IV - Insegurança
Com a invasão de imigrantes completamente iletrados e muitos já com cadastro nos seus países de origem, Portugal está a tornar-se um autêntico "GUETO" afro-latino-americano, à mistura com outros "GUETOS" da Europa .A nossa polícia não tem qualquer apoio por parte do governo. Quando intervem num tumulto qualquer, num qualquer bairro problemático, é recebida a tiro e à bomba e ai daquele, polícia, que dispare... Leva logo com um processo disciplinar em cima. As televisões põem-se a entrevistar os "coitadinhos" ou seja: os "marginais" que dizem o que lhes convém : " que não houve tiros nem bombas; que foi a polícia que disparou e mandou com granadas, ferindo inocentes, bla,blá,blá...". É pena termos esta mentalidade medíocre e defendermos quem devíamos meter na cadeia ou, melhor dizendo, recambiá-los para as suas origens para não criar custos ao contribuinte que depois tem de lhes pagar o "comes e bebes", etc., na prisão.
E o mais caricato é que, aqueles que são condenados, pouco tempo depois estão cá fora com liberdade condicional e, mais tarde, vem-se a descobrir que voltaram à criminalidade e desta vez com mais violência. O Juíz aplica-lhe a medida de coacção de "pulseira electrónica" para poder ficar em casa e ver televisão, fazer amor, etc..
Capítulo V - A entrada de Portugal na C.E.E., actual União Europeia
Ficámos melhor com a entrada para a C.E.E., actual União Europeia, mas continuamos aquém das aspirações do cidadão vulgar. Estamos na cauda da União Europeia em todos os aspectos: padrão de vida dos cidadãos nomeadamente, salários, saúde, educação, pensões de reforma, etc..
O problema desta situação reside no facto de todos os nossos governantes se preocuparem apenas em se governarem a eles próprios, não olhando a meios para atingir os fins. Para além dos governantes temos os grupos económicos, chamados "LOBBIES", que dominam o poder político em proveito próprio com monopólios camuflados para enganar o cidadão, apadrinhados pelas autoridades da concorrência que mais não são do que lacaios ao serviço dos governantes e "Duques". Eles comem tudo e não deixam nada.
Capítulo VI - A mentalidade dos portugueses é também um problema grave
Os portugueses, e a prova está nos próprios políticos e governantes, têm uma mentalidade tacanha de tal ordem, que não conseguem vislumbrar um boi à frente dos olhos, sempre com tendência ao malabarismo, vigarice, inveja, difamação, maldizer, etc..
Será por causa da sua própria condição de vida em que, desde que D. Afonso Henriques roubou este pedacinho à sua mãe, foram sempre espezinhados, achincalhados, sugados, analfabetizados, etc. pelos nossos governantes ?
Convivi muitos anos com muitas culturas e, devo confessar, a minha mentalidade hoje é completamente diferente. Mas cuidado ! Nem todas as culturas são aconselháveis. Aproveitei apenas aquelas que se encaixavam na minha mente. E estou feliz por isso.
Nunca vi, na minha vida, e sou muito viajado, uma mentalidade tão perversa e penso que isto é o fulcro da questão. Precisamos que alguém faça uma lavagem ao cérebro dos portugueses para que este Portugal, pequenino geograficamente, possa ser grande em todos os outros aspectos. Teríamos um melhor governo; o padrão de vida melhoraria; as relação humanas seriam boas enfim,haveria uma volta de 180 graus para o lado positivo.
Capítulo VII - A economia de mercado
Após o 25 de Abril de 1974, destruiu-se o tecido industrial: as pescas, a agricultura, as indústrias de transformação e todo o aparelho produtivo e promoveu-se os serviços e comércio. Portugal é hoje um país de consumo, nada se produz tudo se consome...
Em nome não sei de quê, deixa-se entrar estrangeiros que vêm apenas para aumentar o já fora de controlo comércio. Para além de uma concorrência desleal, estes estrangeiros só vendem produtos dos seus países de origem, contribuindo assim para o equilíbrio das suas balanças comerciais. E agora chamem-lhes " BURROS". Burros somos nós que permitimos um concorrência desleal, poucos ou nenhuns impostos pagam, 95% da sua força de trabalho é composta pelos naturais do país de origem, e os restantes 5% de nacionais trabalham de sol a sol, 7 dias por semana, a troco de um salário abaixo do salário mínimo nacional, para estes estrangeiros.
Temos que ser realistas e deixarmo-nos de paternalismo bacoco, passando a pente fino a vinda de investimentos estrangeiros e só permitir aqueles que, de facto, interessam à economia nacional. Comércio já temos aos pontapés. Os lojistas já se comem uns aos outros...
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