A DIFERENÇA ENTRE RACISMO E COMPORTAMENTO
Mete nojo o comportamento de alguns negros, convencidos que são "gente grande" e que podem dizer o que quiser. Se fosse na terra deles já tinham sido degolados pelos seus irmãos. Em Portugal, está-se a passar algo grave com esta suposta "gente grande" que tem de ser travada, caso contrário nascerá uma revolta de brancos contra pretos. Tenho lido no Facebook milhares de comentários que indica bem o estado a que isto chegou.
Há uma grande diferença entre racismo e comportamento. Quando se critica o comportamento selvagem de alguém que, por coincidência, é de cor, aqui D'el Rei que o gajo é racista. Temos agora o exemplo do caso da Isabel dos Santos, que é a Testa-de-Ferro de seu Pai, que roubou milhares de milhões do erário público angolano e que, agora acossada pela imprensa mundial, diz que o expresso e outros jornais são racistas, mas da imprensa internacional ela não diz que é um ato de racismo. Até o 1º Ministro, António Costa, já pôs a questão da cor da sua pele no Parlamento, quando perguntou a uma deputada se o problema era a cor da sua pele.
Já mete nojo o argumento de "racismo" que os pretos usam para tentarem defender-se dos seus atos criminosos.
Não é coincidência este caso da morte dos dois estudantes, assassinados num espaço de meia dúzia de dias. O estudante cabo-verdiano, que não é preto mas sim mulato, foi agredido, numa rixa num bar, por uns quantos brancos, dizem, e o estudante português foi morto à facada por 3 pretos numa tentativa de assalto, dizem. Na minha ótica, isto não foi mais do que uma "vingança" pela morte do cabo-verdiano. O que é que os pretos iam roubar a um jovem estudante ? A comunidade negra veio logo para a rua apelidar os portugueses de racistas, quando o cabo-verdiano morreu, mas quando os 3 pretos mataram um branco, meteram o rabo entre as pernas e disseram apenas que foi um assalto e que não tinha nada a ver com racismo. Pois, todos nós sabemos que quando há uma disputa entre um branco e um preto, se for o preto a matar o branco, trata-se de vingança colonial, mas se for o branco a matar o preto, erguem logo o braço a apontar o racismo branco.
Se Portugal fosse racista, não haveria um preto a viver em Portugal; se Portugal fosse racista, não haveria deputadas pretas na Assembleia da República; se Portugal fosse racista e negasse as oportunidade aos pretos, eles não poderiam, sequer, ser deputados; se Portugal para os pretos é racista então que façam as malas e vão de volta aos seus Países de origem e aproveitem os conhecimentos adquiridos na terra dos brancos para ensinarem os governantes africanos a governar e não a roubar, de tal modo que os povos africanos só têm "CAPIM" para comer.
Os pretos correram com os brancos de África, mas depois meteram-se em barcos e canoas, ao milhões, para virem para a Europa matar a fome. Mas, tudo indica que, depois da fome morta, já podem chamar racistas a quem lhes encheu a barriga. Cão que morde na mão de quem lhe dá de comer, deve ser abatido...
Há uma grande diferença entre racismo e comportamento. Quando se critica o comportamento selvagem de alguém que, por coincidência, é de cor, aqui D'el Rei que o gajo é racista. Temos agora o exemplo do caso da Isabel dos Santos, que é a Testa-de-Ferro de seu Pai, que roubou milhares de milhões do erário público angolano e que, agora acossada pela imprensa mundial, diz que o expresso e outros jornais são racistas, mas da imprensa internacional ela não diz que é um ato de racismo. Até o 1º Ministro, António Costa, já pôs a questão da cor da sua pele no Parlamento, quando perguntou a uma deputada se o problema era a cor da sua pele.
Já mete nojo o argumento de "racismo" que os pretos usam para tentarem defender-se dos seus atos criminosos.
Não é coincidência este caso da morte dos dois estudantes, assassinados num espaço de meia dúzia de dias. O estudante cabo-verdiano, que não é preto mas sim mulato, foi agredido, numa rixa num bar, por uns quantos brancos, dizem, e o estudante português foi morto à facada por 3 pretos numa tentativa de assalto, dizem. Na minha ótica, isto não foi mais do que uma "vingança" pela morte do cabo-verdiano. O que é que os pretos iam roubar a um jovem estudante ? A comunidade negra veio logo para a rua apelidar os portugueses de racistas, quando o cabo-verdiano morreu, mas quando os 3 pretos mataram um branco, meteram o rabo entre as pernas e disseram apenas que foi um assalto e que não tinha nada a ver com racismo. Pois, todos nós sabemos que quando há uma disputa entre um branco e um preto, se for o preto a matar o branco, trata-se de vingança colonial, mas se for o branco a matar o preto, erguem logo o braço a apontar o racismo branco.
Se Portugal fosse racista, não haveria um preto a viver em Portugal; se Portugal fosse racista, não haveria deputadas pretas na Assembleia da República; se Portugal fosse racista e negasse as oportunidade aos pretos, eles não poderiam, sequer, ser deputados; se Portugal para os pretos é racista então que façam as malas e vão de volta aos seus Países de origem e aproveitem os conhecimentos adquiridos na terra dos brancos para ensinarem os governantes africanos a governar e não a roubar, de tal modo que os povos africanos só têm "CAPIM" para comer.
Os pretos correram com os brancos de África, mas depois meteram-se em barcos e canoas, ao milhões, para virem para a Europa matar a fome. Mas, tudo indica que, depois da fome morta, já podem chamar racistas a quem lhes encheu a barriga. Cão que morde na mão de quem lhe dá de comer, deve ser abatido...
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